Curiosa a estratégia seguida por Passos Coelho. Apesar da pressão de Cavaco não se quer precipitar. No fundo é fazer um governo para quatro anos. Interessantes alguns nomes que se fala na peça e que importa ter "debaixo de olho". Estão aqui alguns dos valores de futuro. Do lado do PSD Carlos Moedas, do lado do CDS Assunção Cristas. O primeiro lembra-me um jovem assistente de economia politica brilhante, que vi sentado ao lado do catedrático da cadeira no meu primeiro dia de aulas na Faculdade de Direito em 1972. Adivinhem lá quem é? A segunda gostei imenso dela num debate da TVI: experta, viva, perspicaz, enorme presença. É uma nova geração de mulheres na política que não precisa de ser feia, arrogante e mal aparentada para fazer o seu rumo. Hajam mais. Muito bom o Nuno Guimarães num dossier essencial depois das barracas de um tal Rui Pereira, um dos mais fracos Ministro de Administracão Interna [MAI] que conheci. Cheira-me que o MAI vai calhar ao CDS. A economia deve ir para o PSD, mas não acredito que o CM seja o Ministro. Não tenho a certeza se fará sentido juntar a Economia e Finanças no mesmo ministério. Via TSF
PSD e CDS-PP decidiram formar duas equipas negociais, uma para a parte política que vai discutir as pastas e o modelo de organização do governo e outra que deverá acertar os dois programas de governo e torná-los num programa global.A equipa do PSD para as negociações com o CDS é constituída por quatro elementos. Carlos Moedas, do gabinete de estudos do PSD e o homem que elaborou o programa com Eduardo Catroga eManuel Rodrigues, vice-presidente do partido, fazem parte da equipa que vai negociar para elaborar o acordo programático e Miguel Macedo e José Matos Correia a equipa que vai dialogar com o CDS a parte política. Já do lado do CDS-PP, será Pedro Mota Soares, líder parlamentar cessante, e José da Cruz Vilaça, militante histórico e ex-presidente do Tribunal Europeu de Primeira Instância, a constituir a equipa que vai negociar a parte política. A negociação que deverá acertar os dois programas de governo num só será levada a cabo, do lado doCDS, pela vice-presidente do partido, Assunção Cristas, que ficará com a pasta económica e fiscal, pela deputada Cecília Meireles, que coordenou o programa do CDS, pelo vice-presidente do partido,Nuno Magalhães, que encabeçará a discussão na área da segurança, e também por Pedro Mota Soares que ficará com a pasta social.
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Curiosa a estratégia seguida por Passos Coelho. Apesar da pressão de Cavaco não se quer precipitar. No fundo é fazer um governo para quatro anos. Interessantes alguns nomes que se fala na peça e que importa ter "debaixo de olho". Estão aqui alguns dos valores de futuro. Do lado do PSD Carlos Moedas, do lado do CDS Assunção Cristas. O primeiro lembra-me um jovem assistente de economia politica brilhante, que vi sentado ao lado do catedrático da cadeira no meu primeiro dia de aulas na Faculdade de Direito em 1972. Adivinhem lá quem é? A segunda gostei imenso dela num debate da TVI: experta, viva, perspicaz, enorme presença. É uma nova geração de mulheres na política que não precisa de ser feia, arrogante e mal aparentada para fazer o seu rumo. Hajam mais. Muito bom o Nuno Guimarães num dossier essencial depois das barracas de um tal Rui Pereira, um dos mais fracos Ministro de Administracão Interna [MAI] que conheci. Cheira-me que o MAI vai calhar ao CDS. A economia deve ir para o PSD, mas não acredito que o CM seja o Ministro. Não tenho a certeza se fará sentido juntar a Economia e Finanças no mesmo ministério. Via TSF
PSD e CDS-PP decidiram formar duas equipas negociais, uma para a parte política que vai discutir as pastas e o modelo de organização do governo e outra que deverá acertar os dois programas de governo e torná-los num programa global.A equipa do PSD para as negociações com o CDS é constituída por quatro elementos. Carlos Moedas, do gabinete de estudos do PSD e o homem que elaborou o programa com Eduardo Catroga eManuel Rodrigues, vice-presidente do partido, fazem parte da equipa que vai negociar para elaborar o acordo programático e Miguel Macedo e José Matos Correia a equipa que vai dialogar com o CDS a parte política. Já do lado do CDS-PP, será Pedro Mota Soares, líder parlamentar cessante, e José da Cruz Vilaça, militante histórico e ex-presidente do Tribunal Europeu de Primeira Instância, a constituir a equipa que vai negociar a parte política. A negociação que deverá acertar os dois programas de governo num só será levada a cabo, do lado doCDS, pela vice-presidente do partido, Assunção Cristas, que ficará com a pasta económica e fiscal, pela deputada Cecília Meireles, que coordenou o programa do CDS, pelo vice-presidente do partido,Nuno Magalhães, que encabeçará a discussão na área da segurança, e também por Pedro Mota Soares que ficará com a pasta social.