Octávio V. Gonçalves: Órfãos de Maria de Lurdes Rodrigues

21-01-2012
marcar artigo

Fonte: Diário de Notícias
Há por aí muitas direcções de agrupamentos/escolas e muitos professores da velha e da nova esquerda (porventura, os mesmos que convivem, sem contestação, com a ilegalização das greves em Cuba, com a ausência de liberdades na Coreia da Norte ou com a governação por decreto na Venezuela), em cujos corações palpitam saudades de Maria de Lurdes Rodrigues e em cujas mentes sobrevivem as orientações e os ensinamentos de tão sinistra personagem.
Estas práticas de colocar os alunos a avaliar assistentes operacionais (como podiam estar, juntamente com os pais e encarregados de educação, a avaliar os professores) é típica de quem não concebe, vá lá saber-se por que traumas históricos ou de infância, o exercício da autoridade e da disciplina na formação dos alunos.
Não é necessária grande capacidade de raciocínio para se perceber que estas práticas igualitaristas de avaliação inibem e fragilizam a manutenção da ordem e da disciplina, por parte das assistentes operacionais, assim expostas a chantagens e ameaças.
De facto, a estupidez humana está sempre a surpreender-nos.

Fonte: Diário de Notícias
Há por aí muitas direcções de agrupamentos/escolas e muitos professores da velha e da nova esquerda (porventura, os mesmos que convivem, sem contestação, com a ilegalização das greves em Cuba, com a ausência de liberdades na Coreia da Norte ou com a governação por decreto na Venezuela), em cujos corações palpitam saudades de Maria de Lurdes Rodrigues e em cujas mentes sobrevivem as orientações e os ensinamentos de tão sinistra personagem.
Estas práticas de colocar os alunos a avaliar assistentes operacionais (como podiam estar, juntamente com os pais e encarregados de educação, a avaliar os professores) é típica de quem não concebe, vá lá saber-se por que traumas históricos ou de infância, o exercício da autoridade e da disciplina na formação dos alunos.
Não é necessária grande capacidade de raciocínio para se perceber que estas práticas igualitaristas de avaliação inibem e fragilizam a manutenção da ordem e da disciplina, por parte das assistentes operacionais, assim expostas a chantagens e ameaças.
De facto, a estupidez humana está sempre a surpreender-nos.

marcar artigo