O Conselho de Escolas, enquanto órgão dado à luz por Maria de Lurdes Rodrigues, num processo mais a dar para o abortivo, foi completamente instrumentalizado pela anterior equipa ministerial, assumindo o odioso, quer da legitimação das tropelias, dos erros e do enxovalho aos professores que caracterizaram o mandato da anterior ministra da Educação, quer da concomitante usurpação do lugar e das funções que competiam às estruturas representativas dos professores, isto é, aos sindicatos.
A colagem às políticas educativas miseráveis de Sócrates e Maria de Lurdes Rodrigues coincidiu, exactamente, com a presidência de Álvaro dos Santos, cujo servilismo e pusilanimidade marcou, em definitivo, este órgão, contribuindo para agravar, ainda mais, a antipatia e a repugnância com que a maioria dos professores olham para o Conselho de Escolas.
É nesta sequência que a eleição do novo presidente, Manuel Esperança, da Escola Secundária Gomes Ferreira, de Lisboa, não augura nada de diferente em relação ao passado, como as primeiras declarações do novel presidente atestam: "O primeiro presidente fez o que havia a fazer (...)".
Assim sendo, tornava-se preferível a eleição de um qualquer "Manuel Resignação".
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O Conselho de Escolas, enquanto órgão dado à luz por Maria de Lurdes Rodrigues, num processo mais a dar para o abortivo, foi completamente instrumentalizado pela anterior equipa ministerial, assumindo o odioso, quer da legitimação das tropelias, dos erros e do enxovalho aos professores que caracterizaram o mandato da anterior ministra da Educação, quer da concomitante usurpação do lugar e das funções que competiam às estruturas representativas dos professores, isto é, aos sindicatos.
A colagem às políticas educativas miseráveis de Sócrates e Maria de Lurdes Rodrigues coincidiu, exactamente, com a presidência de Álvaro dos Santos, cujo servilismo e pusilanimidade marcou, em definitivo, este órgão, contribuindo para agravar, ainda mais, a antipatia e a repugnância com que a maioria dos professores olham para o Conselho de Escolas.
É nesta sequência que a eleição do novo presidente, Manuel Esperança, da Escola Secundária Gomes Ferreira, de Lisboa, não augura nada de diferente em relação ao passado, como as primeiras declarações do novel presidente atestam: "O primeiro presidente fez o que havia a fazer (...)".
Assim sendo, tornava-se preferível a eleição de um qualquer "Manuel Resignação".