Octávio V. Gonçalves: Da ignorância atrevida de Pacheco Pereira ao logro de Maria de Lurdes Rodrigues

21-01-2012
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In Público, 25-05-2011 (Obrigado, Zé!)
Sempre que fala de Educação e/ou se refere àqueles que, com coragem, rigor e coerência têm combatido as políticas educativas farsantes do socratismo, Pacheco Pereira revela uma ignorância e uma tendência para o disparate confrangedoras. Já Maria de Lurdes Rodrigues é mesmo um caso perdido de convicção e agência pessoal ao serviço da arbitrariedade, da falta de seriedade e do logro em bastas matérias educativas.
E esta crónica de Santana Castilho é absolutamente lapidar, quer na forma como desmascara a leviandade de Pacheco Pereira, quer na consistência argumentativa com que arrasa a lógica culposamente facilitista que suporta os processos de certificação característicos das Novas Oportunidades, ficando bem patente mais um dos embustes, a acrescentar ao dos titulares, ao do modelo de avaliação dos professores e ao do(s) estatuto(s) do aluno, que Maria de Lurdes Rodrigues ainda se esforça por vender aos incautos e aos que desconhecem a natureza displicente da implementação de um programa que nada de relevante qualifica.
Nas Novas Oportunidades, os mecanismos de pressão sobre os formadores são tais que se torna uma excepcionalidade, quase impossível, não proceder à certificação.
Mais uma vez, Santana Castilho apresenta-se como a pessoa melhor preparada, tanto para enfrentar a opinião estouvada e os tutelares das farsas socráticas, como para implementar uma agenda séria e exigente, no domínio da Educação.

In Público, 25-05-2011 (Obrigado, Zé!)
Sempre que fala de Educação e/ou se refere àqueles que, com coragem, rigor e coerência têm combatido as políticas educativas farsantes do socratismo, Pacheco Pereira revela uma ignorância e uma tendência para o disparate confrangedoras. Já Maria de Lurdes Rodrigues é mesmo um caso perdido de convicção e agência pessoal ao serviço da arbitrariedade, da falta de seriedade e do logro em bastas matérias educativas.
E esta crónica de Santana Castilho é absolutamente lapidar, quer na forma como desmascara a leviandade de Pacheco Pereira, quer na consistência argumentativa com que arrasa a lógica culposamente facilitista que suporta os processos de certificação característicos das Novas Oportunidades, ficando bem patente mais um dos embustes, a acrescentar ao dos titulares, ao do modelo de avaliação dos professores e ao do(s) estatuto(s) do aluno, que Maria de Lurdes Rodrigues ainda se esforça por vender aos incautos e aos que desconhecem a natureza displicente da implementação de um programa que nada de relevante qualifica.
Nas Novas Oportunidades, os mecanismos de pressão sobre os formadores são tais que se torna uma excepcionalidade, quase impossível, não proceder à certificação.
Mais uma vez, Santana Castilho apresenta-se como a pessoa melhor preparada, tanto para enfrentar a opinião estouvada e os tutelares das farsas socráticas, como para implementar uma agenda séria e exigente, no domínio da Educação.

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