A rapidez com que Sócrates obedeceu à voz dos banqueiros e pediu ajuda externa (o mundo muda alucinantemente em intermitências de escassas horas) diz bem do resultado a que nos conduziram as políticas aventureiras e ilusionistas do socratismo: a absoluta perda de soberania e de autoridade política.
Comprova-se, agora, que as comunicações decisivas feitas ao país, no decurso desta semana, aconteceram na TVI, pela voz dos banqueiros do regime socialista, Santos Ferreira e Ricardo Salgado, e não naquela sessão melodramática, em que dois atemorizados jornalistas da RTP emudeciam e se embeveciam com o domínio socrático das artes da representação.
Face a estes episódios de submissão e de obediência, juro que sempre que voltar a escutar alguém referir-se a Sócrates como a "fera feroz", admitirei, de imediato, tratar-se de uma pessoa fragilizada por um qualquer desequilíbrio emocional em descompensação, que o amarra a uma necessidade de encontrar uma substitutiva figura parental de autoridade.
Ainda estive tentado a colocar aqui o vídeo desta derradeira e derrotista comunicação de Sócrates ao País, mas, verdadeiramente, já chega de teatralização desculpabilizante e farsante. A mediocridade das políticas e o carácter deste homem causaram mais dano ao País que, nos últimos 30 anos, todos os anteriores governantes juntos, mau grado quase 1/3 dos portugueses ainda parecer ansiar por levar mais tau-tau de Sócrates (claro, excluindo a rapaziada do partido que embolsa e se vê nomeada, alguns oportunistas circunstanciais e um verdadeiro exército de apoiantes que usufrui, imerecidamente, de longas carreiras de subsidiações).
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A rapidez com que Sócrates obedeceu à voz dos banqueiros e pediu ajuda externa (o mundo muda alucinantemente em intermitências de escassas horas) diz bem do resultado a que nos conduziram as políticas aventureiras e ilusionistas do socratismo: a absoluta perda de soberania e de autoridade política.
Comprova-se, agora, que as comunicações decisivas feitas ao país, no decurso desta semana, aconteceram na TVI, pela voz dos banqueiros do regime socialista, Santos Ferreira e Ricardo Salgado, e não naquela sessão melodramática, em que dois atemorizados jornalistas da RTP emudeciam e se embeveciam com o domínio socrático das artes da representação.
Face a estes episódios de submissão e de obediência, juro que sempre que voltar a escutar alguém referir-se a Sócrates como a "fera feroz", admitirei, de imediato, tratar-se de uma pessoa fragilizada por um qualquer desequilíbrio emocional em descompensação, que o amarra a uma necessidade de encontrar uma substitutiva figura parental de autoridade.
Ainda estive tentado a colocar aqui o vídeo desta derradeira e derrotista comunicação de Sócrates ao País, mas, verdadeiramente, já chega de teatralização desculpabilizante e farsante. A mediocridade das políticas e o carácter deste homem causaram mais dano ao País que, nos últimos 30 anos, todos os anteriores governantes juntos, mau grado quase 1/3 dos portugueses ainda parecer ansiar por levar mais tau-tau de Sócrates (claro, excluindo a rapaziada do partido que embolsa e se vê nomeada, alguns oportunistas circunstanciais e um verdadeiro exército de apoiantes que usufrui, imerecidamente, de longas carreiras de subsidiações).