nos teus olhosnuvem esparsa no iododo teu nomenavego a minha barcae a ilha floresce vegetalno teu nomeó construtora de trágicas herançasnão há máquinas nem sombrassó os trilhosdas mágicas andançaspor mais que magoe a solidãoe os tédios ou os vidrosnos apartempor entre lúcidos sonsou cores plenaseu dou-te uma mão cheiade falenasefémeras belas marginaisque morrem docemente sobre o fenoou nas pontas dos bicosdos pardais
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nos teus olhosnuvem esparsa no iododo teu nomenavego a minha barcae a ilha floresce vegetalno teu nomeó construtora de trágicas herançasnão há máquinas nem sombrassó os trilhosdas mágicas andançaspor mais que magoe a solidãoe os tédios ou os vidrosnos apartempor entre lúcidos sonsou cores plenaseu dou-te uma mão cheiade falenasefémeras belas marginaisque morrem docemente sobre o fenoou nas pontas dos bicosdos pardais