“O estudo encomendado pela CP - Comboios de Portugal sobre a subconcessão do serviço ferroviário suburbano das linhas de Lisboa e Porto foi devolvido pelo Gabinete do senhor Secretário de Estado das Obras Públicas, Transportes e Comunicações àquela entidade pública, por entender que o mesmo carecia de informações adicionais”, lê-se numa resposta a um requerimento parlamentar do deputado do PCP Bruno Dias.
O documento, a que a Lusa teve acesso, está datado de 5 de Agosto e é assinado pela chefe de gabinete do ministro da Economia e Emprego, Marta Neves. Na resposta enviada ao deputado, que pediu ao Ministério da Economia e do Emprego - que também tutela a área dos transportes - o envio do estudo, são adiantados mais pormenores, nomeadamente quais as informações adicionais pedidas à CP.
Contactada pela Lusa, fonte do Ministério da Economia disse que “a solução proposta pela CP, embora reduzindo, não elimina a totalidade dos esforços do Estado, pelo que foi pedido à empresa que revisse o estudo”. Em causa está um estudo que a CP entregou ao Governo e que consiste numa avaliação das linhas suburbanas de passageiros.
O estudo foi feito pela consultora internacional A.T. Kearney, que foi contratada por ajuste directo. A Lusa contactou a CP que não quis pronunciar-se sobre o tema.
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“O estudo encomendado pela CP - Comboios de Portugal sobre a subconcessão do serviço ferroviário suburbano das linhas de Lisboa e Porto foi devolvido pelo Gabinete do senhor Secretário de Estado das Obras Públicas, Transportes e Comunicações àquela entidade pública, por entender que o mesmo carecia de informações adicionais”, lê-se numa resposta a um requerimento parlamentar do deputado do PCP Bruno Dias.
O documento, a que a Lusa teve acesso, está datado de 5 de Agosto e é assinado pela chefe de gabinete do ministro da Economia e Emprego, Marta Neves. Na resposta enviada ao deputado, que pediu ao Ministério da Economia e do Emprego - que também tutela a área dos transportes - o envio do estudo, são adiantados mais pormenores, nomeadamente quais as informações adicionais pedidas à CP.
Contactada pela Lusa, fonte do Ministério da Economia disse que “a solução proposta pela CP, embora reduzindo, não elimina a totalidade dos esforços do Estado, pelo que foi pedido à empresa que revisse o estudo”. Em causa está um estudo que a CP entregou ao Governo e que consiste numa avaliação das linhas suburbanas de passageiros.
O estudo foi feito pela consultora internacional A.T. Kearney, que foi contratada por ajuste directo. A Lusa contactou a CP que não quis pronunciar-se sobre o tema.