Numa altura em que muitos (re)descobriram a cantiga como arma (e ainda bem), vale a pena (re)lembrar o que diz o Jorge Palma há uma data de anos: Enquanto houver estrada para andar, a gente vai continuar. No Sábado vão ser muitas, muitÃssimas pessoas, fartas de serem pisadas, a demonstrar na prática, na vida real, que é possÃvel sacudir a resignação, erguer a voz, mostrar a força que temos quando estamos unidos. Temos o direito de dizer que o paÃs somos nós. Nós todos. Há comentadores, há mercados, há o PSI20, pois há. Mas há trabalhadores, há desempregados, há precários: o paÃs é feito desta gente toda, e pertence a esta gente toda. E pelos vistos é preciso lembrar que a polÃtica tem tudo a ver com isto.
A verdade é que isto não é “tudo a mesma coisaâ€, por muito que queiram decretar que é. Os partidos não são todos iguais. Há lados opostos na polÃtica, sim. O Galileu dizia “eppur si muoveâ€. Nós dizemos – há luta de classes sim senhor. Há exploradores e há explorados, há os que controlam o poder polÃtico e os que sofrem as consequências. A polÃtica não tem de ser feita de mentiras, indiferenças e acomodações. A polÃtica pode mesmo ser diferente, pode ser ruptura e mudança. Daà a importância de dizer – estamos à rasca mas não somos parvos.
Esta polÃtica é um roubo. Estão a roubar no emprego, nos salários, nos direitos. Estão a roubar o futuro e a vida a milhares de pessoas. Este roubo não é “espontâneoâ€, não é “informalâ€, não é “apolÃticoâ€. Ele faz-se nas leis, faz-se nos orçamentos, faz-se nas administrações. O roubo é organizado. E a resposta será mais forte se for também organizada.
Eppur si muove. Dia 12 estamos lá. E também no dia 19 com a CGTP, e depois no dia 1, com a Interjovem. A luta continua, não podia ser de outra maneira. O que é preciso agora é que tu continues também.
Numa altura em que muitos (re)descobriram a cantiga como arma (e ainda bem), vale a pena (re)lembrar o que diz o Jorge Palma há uma data de anos: Enquanto houver estrada para andar, a gente vai continuar. No Sábado vão ser muitas, muitÃssimas pessoas, fartas de serem pisadas, a demonstrar na prática, na vida real, que é possÃvel sacudir a resignação, erguer a voz, mostrar a força que temos quando estamos unidos. Temos o direito de dizer que o paÃs somos nós. Nós todos. Há comentadores, há mercados, há o PSI20, pois há. Mas há trabalhadores, há desempregados, há precários: o paÃs é feito desta gente toda, e pertence a esta gente toda. E pelos vistos é preciso lembrar que a polÃtica tem tudo a ver com isto.
A verdade é que isto não é “tudo a mesma coisaâ€, por muito que queiram decretar que é. Os partidos não são todos iguais. Há lados opostos na polÃtica, sim. O Galileu dizia “eppur si muoveâ€. Nós dizemos – há luta de classes sim senhor. Há exploradores e há explorados, há os que controlam o poder polÃtico e os que sofrem as consequências. A polÃtica não tem de ser feita de mentiras, indiferenças e acomodações. A polÃtica pode mesmo ser diferente, pode ser ruptura e mudança. Daà a importância de dizer – estamos à rasca mas não somos parvos.
Esta polÃtica é um roubo. Estão a roubar no emprego, nos salários, nos direitos. Estão a roubar o futuro e a vida a milhares de pessoas. Este roubo não é “espontâneoâ€, não é “informalâ€, não é “apolÃticoâ€. Ele faz-se nas leis, faz-se nos orçamentos, faz-se nas administrações. O roubo é organizado. E a resposta será mais forte se for também organizada.
Eppur si muove. Dia 12 estamos lá. E também no dia 19 com a CGTP, e depois no dia 1, com a Interjovem. A luta continua, não podia ser de outra maneira. O que é preciso agora é que tu continues também.