O Governo vai lançar mais 268 quilómetros de obras referentes a itinerários principais (IP) e complementares (IC) entre 2006 e 2007, "constituindo um impulso muito significativo para acelerar o Plano Rodoviário Nacional".Infelizmente o Governo não incluiu nessas obras a Variante de Évora do IP2 (troço entre S. Manços e a A6/Estremoz), a qual terá de aguardar uma próxima oportunidade. É mais uma decisão dum Poder Central esquecido de Évora. Soam, por isso, a falso as palavras que um dia foram lançadas ao vento, por um candidato a Presidente da Câmara.“À falsa segurança da inércia, da submissão a interesses clientelares, das rotinas instaladas, das soluções sempre adiadas e das promessas não cumpridas, deve contrapor-se o compromisso com um futuro de qualidade e desenvolvimento, sustentado num trabalho sério e motivado pelo gosto de servir os seus concidadãos e elevar ainda mais o nome da sua Cidade e Concelho.Só uma autarquia, cujos órgãos coloquem acima de tudo a defesa do interesse do seu Município e dos seus cidadãos, que seja capaz de manter e desenvolver com dignidade uma política de cooperação e franco relacionamento com qualquer Governo terá condições para aproveitar todas as possibilidades que as políticas centrais permitam e venham a permitir e, ao mesmo tempo, ganhar o respeito devido a um parceiro leal e imprescindível ao desenvolvimento de políticas em que a intervenção cooperante do Poder Central e do Poder Local são essenciais para a resolução de problemas.”Assim dissertava, em 2001, o candidato José Ernesto Oliveira, ainda sem pressentir que a realidade não se comoveria com discursos fantasiosos e inexperientes.
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O Governo vai lançar mais 268 quilómetros de obras referentes a itinerários principais (IP) e complementares (IC) entre 2006 e 2007, "constituindo um impulso muito significativo para acelerar o Plano Rodoviário Nacional".Infelizmente o Governo não incluiu nessas obras a Variante de Évora do IP2 (troço entre S. Manços e a A6/Estremoz), a qual terá de aguardar uma próxima oportunidade. É mais uma decisão dum Poder Central esquecido de Évora. Soam, por isso, a falso as palavras que um dia foram lançadas ao vento, por um candidato a Presidente da Câmara.“À falsa segurança da inércia, da submissão a interesses clientelares, das rotinas instaladas, das soluções sempre adiadas e das promessas não cumpridas, deve contrapor-se o compromisso com um futuro de qualidade e desenvolvimento, sustentado num trabalho sério e motivado pelo gosto de servir os seus concidadãos e elevar ainda mais o nome da sua Cidade e Concelho.Só uma autarquia, cujos órgãos coloquem acima de tudo a defesa do interesse do seu Município e dos seus cidadãos, que seja capaz de manter e desenvolver com dignidade uma política de cooperação e franco relacionamento com qualquer Governo terá condições para aproveitar todas as possibilidades que as políticas centrais permitam e venham a permitir e, ao mesmo tempo, ganhar o respeito devido a um parceiro leal e imprescindível ao desenvolvimento de políticas em que a intervenção cooperante do Poder Central e do Poder Local são essenciais para a resolução de problemas.”Assim dissertava, em 2001, o candidato José Ernesto Oliveira, ainda sem pressentir que a realidade não se comoveria com discursos fantasiosos e inexperientes.