Mais de metade das farmácias com fornecimento suspenso

18-01-2013
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Mais de metade das farmácias tinha o fornecimento de medicamentos suspenso em dezembro, mês em que estes estabelecimentos registaram a maior quebra nas vendas.

Em dezembro de 2012, o número de farmácias com fornecimentos suspensos em pelo menos um grossista era de 1600, ou seja, mais de 55% do total das farmácias do país, segundo a ANF.

Apenas no último trimestre, 313 farmácias viram os seus fornecimentos suspensos, praticamente o mesmo número de todo o ano de 2011.

No que respeita às vendas, no mês de dezembro as farmácias registaram uma quebra nas vendas de medicamentos de 48,3 milhões de euros (menos 18%), face ao período homólogo, e uma redução global de 343,6 milhões de euros (menos 11,2%).

No mesmo período, o montante global da dívida litigiosa das farmácias aos grossistas ascendia aos 290 milhões de euros, a que acrescem 40 milhões de euros de pagamentos em atraso, em fase pré-litigiosa.

De acordo com a ANF, a estimativa da despesa do Serviço Nacional de Saúde (SNS) com medicamentos nas farmácias para dezembro aponta para uma quebra de 12,4%, prevendo-se "uma poupança que cumprirá o objetivo fixado pelo Governo" (menos 139,8 milhões de euros).

Para esta poupança, segundo a ANF, as farmácias contribuíram com uma redução que ultrapassa o objetivo de 50 milhões definido pelo Estado.

No total de 2011 e 2012, a redução da despesa pública com medicamentos dispensados nas Farmácias será superior a 600 milhões de euros.

"Ao invés, a despesa hospitalar com medicamentos não cumprirá o objetivo fixado pelo Governo (menos 170 Milhões de euros), sendo a presente estimativa para 2012, com base nos dados oficiais disponíveis, de uma redução de apenas 10,1 Milhões de euros", acrescenta a ANF.

No que respeita ao mercado de genéricos, em volume, continua a crescer sustentadamente, tendo registado, em dezembro, seis milhões de embalagens e atingido uma quota de 26,6%, o que significa uma subida de 3,8 pontos percentuais face ao homólogo.

Mais de metade das farmácias tinha o fornecimento de medicamentos suspenso em dezembro, mês em que estes estabelecimentos registaram a maior quebra nas vendas.

Em dezembro de 2012, o número de farmácias com fornecimentos suspensos em pelo menos um grossista era de 1600, ou seja, mais de 55% do total das farmácias do país, segundo a ANF.

Apenas no último trimestre, 313 farmácias viram os seus fornecimentos suspensos, praticamente o mesmo número de todo o ano de 2011.

No que respeita às vendas, no mês de dezembro as farmácias registaram uma quebra nas vendas de medicamentos de 48,3 milhões de euros (menos 18%), face ao período homólogo, e uma redução global de 343,6 milhões de euros (menos 11,2%).

No mesmo período, o montante global da dívida litigiosa das farmácias aos grossistas ascendia aos 290 milhões de euros, a que acrescem 40 milhões de euros de pagamentos em atraso, em fase pré-litigiosa.

De acordo com a ANF, a estimativa da despesa do Serviço Nacional de Saúde (SNS) com medicamentos nas farmácias para dezembro aponta para uma quebra de 12,4%, prevendo-se "uma poupança que cumprirá o objetivo fixado pelo Governo" (menos 139,8 milhões de euros).

Para esta poupança, segundo a ANF, as farmácias contribuíram com uma redução que ultrapassa o objetivo de 50 milhões definido pelo Estado.

No total de 2011 e 2012, a redução da despesa pública com medicamentos dispensados nas Farmácias será superior a 600 milhões de euros.

"Ao invés, a despesa hospitalar com medicamentos não cumprirá o objetivo fixado pelo Governo (menos 170 Milhões de euros), sendo a presente estimativa para 2012, com base nos dados oficiais disponíveis, de uma redução de apenas 10,1 Milhões de euros", acrescenta a ANF.

No que respeita ao mercado de genéricos, em volume, continua a crescer sustentadamente, tendo registado, em dezembro, seis milhões de embalagens e atingido uma quota de 26,6%, o que significa uma subida de 3,8 pontos percentuais face ao homólogo.

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