A Anchorage já comprou quase 30% da dívida da La Seda de Barcelona, o grupo petroquímico espanhol que tem também a CGD como accionsta.
Os accionistas da BA Vidro, grupo português liderado por Carlos Moreira da Silva, correm o risco de perder o controlo da La Seda de Barcelona, um dos maiores grupos europeus na área petroquímica, no qual detêm perto de 20% do capital.
A companhia espanhola, que tem também na sua estrutura a Caixa Geral de Depósitos (CGD), com cerca de 15%, enfrenta nova encruzilhada depois de a maioria dos seus accionistas terem chumbado recentemente um aumento de capital de 40 milhões de euros, obrigando a um reajustamento do plano de negócios da empresa de PET e PTA, matérias-primas que integram a cadeia de produção das embalagens de plástico.
O Diário Económico apurou que o fundo de investimento Anchorage montou uma estratégia de cerco à La Seda de Barcelona através da compra de dívida junto dos principais credores e accionistas da companhia, tendo já assegurado uma fatia de cerca de 30%. No final do terceiro trimestre de 2012, o endividamento líquido da empresa espanhola chegava a 663 milhões de euros.
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A Anchorage já comprou quase 30% da dívida da La Seda de Barcelona, o grupo petroquímico espanhol que tem também a CGD como accionsta.
Os accionistas da BA Vidro, grupo português liderado por Carlos Moreira da Silva, correm o risco de perder o controlo da La Seda de Barcelona, um dos maiores grupos europeus na área petroquímica, no qual detêm perto de 20% do capital.
A companhia espanhola, que tem também na sua estrutura a Caixa Geral de Depósitos (CGD), com cerca de 15%, enfrenta nova encruzilhada depois de a maioria dos seus accionistas terem chumbado recentemente um aumento de capital de 40 milhões de euros, obrigando a um reajustamento do plano de negócios da empresa de PET e PTA, matérias-primas que integram a cadeia de produção das embalagens de plástico.
O Diário Económico apurou que o fundo de investimento Anchorage montou uma estratégia de cerco à La Seda de Barcelona através da compra de dívida junto dos principais credores e accionistas da companhia, tendo já assegurado uma fatia de cerca de 30%. No final do terceiro trimestre de 2012, o endividamento líquido da empresa espanhola chegava a 663 milhões de euros.