SNS no código genético do Partido Socialista

25-01-2012
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Foram recentemente tornadas públicas declarações de António Arnaut, ilustre socialista e fundador do Serviço Nacional de Saúde, que depreciam a acção política do PS em defesa do SNS. Tais declarações expressam uma apreciação injusta.

Sob a coordenação do deputado António Serrano e em resultado do trabalho desenvolvido pela equipa criada em matéria de saúde e pelos deputados, foram realizadas várias iniciativas.

Em 23 de Setembro, na Assembleia da República, o PS insurgiu-se contra o anúncio do corte brutal previsto no Orçamento do Estado para a Saúde e, em particular, contra o corte destinado aos serviços de Transplantes. Ao mesmo tempo, foi feito o balanço dos últimos 32 anos do SNS, tendo ficado clara a responsabilidade deste Governo pelo seu desmantelamento, agora em curso.

O PS tem vindo a denunciar a intenção do Governo em aumentar as taxas moderadoras, opondo-se claramente à sua concretização.

Na Assembleia da República, o PS, depois de ouvidas as organizações profissionais, apresentou um projecto de lei sobre a prescrição de medicamentos por DCI, o qual, tendo sido aprovado na generalidade, poderá vir a contribuir decisivamente para a redução da despesa em medicamentos.

O PS apresentou ainda um projecto de lei equilibrado e cientificamente fundamentado sobre a Procriação Medicamente Assistida.

Em Novembro, o PS organizou um grande debate sobre o OE e o SNS, no qual participaram associações de doentes, ordens profissionais, sindicatos, a Associação Nacional de Farmácias e a Associação Portuguesa da Indústria Farmacêutica, bem como outros especialistas, quer da área política do PS, quer independentes.

Dezembro de 2011 foi dedicado ao SNS, numa iniciativa que contemplou a visita dos deputados a unidades de saúde de cada distrito.

O PS formulou mais de uma dezena de perguntas ao Governo sobre medidas previstas e em curso no sector. Solicitou a presença de diversas entidades na comissão de saúde. Participou em fóruns e debates organizados pela imprensa.

O PS foi o primeiro a denunciar a ocupação das administrações hospitalares por pessoas ligadas ao PSD e CDS e, com isso, o incumprimento da medida contida no memorando da troika no que se refere à necessidade de adoptar um sistema transparente de nomeações para os hospitais.

O PS denunciou a ausência de um plano integrado e coerente para a redução das gorduras no sector e propôs alternativas, em particular ao nível da organização da rede hospitalar, da adopção de instrumentos de gestão e da qualificação das equipas encarregadas da boa gestão dos dinheiros públicos.

Sob a liderança de António José Seguro, o Partido Socialista nunca deixou, nem deixará, de honrar o seu património político. O SNS é uma das mais bem sucedidas obras políticas do PS e será sempre por nós defendida através de posições claras e de oposição, com responsabilidade e verdade. Com a Saúde dos portugueses não se brinca.

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O PS nunca proporá aos portugueses o que não puder cumprir. Não contem por isso com demagogia fácil, mas sim com medidas concretas que dêem sustentabilidade ao SNS, ouvindo os profissionais do sector, os obreiros diários dos serviços de saúde, as associações de doentes e de cidadãos. É deles o SNS. Foi criado para servir os portugueses, todos sem excepção, porque as pessoas estão primeiro.

Ao camarada António Arnaut, um grande bem-haja pelo legado que nos deixou e a garantia de que o novo ciclo agora em curso o honrará.

Secretariado nacional do PS, médico do SNS desde 1988, em exclusividade

Foram recentemente tornadas públicas declarações de António Arnaut, ilustre socialista e fundador do Serviço Nacional de Saúde, que depreciam a acção política do PS em defesa do SNS. Tais declarações expressam uma apreciação injusta.

Sob a coordenação do deputado António Serrano e em resultado do trabalho desenvolvido pela equipa criada em matéria de saúde e pelos deputados, foram realizadas várias iniciativas.

Em 23 de Setembro, na Assembleia da República, o PS insurgiu-se contra o anúncio do corte brutal previsto no Orçamento do Estado para a Saúde e, em particular, contra o corte destinado aos serviços de Transplantes. Ao mesmo tempo, foi feito o balanço dos últimos 32 anos do SNS, tendo ficado clara a responsabilidade deste Governo pelo seu desmantelamento, agora em curso.

O PS tem vindo a denunciar a intenção do Governo em aumentar as taxas moderadoras, opondo-se claramente à sua concretização.

Na Assembleia da República, o PS, depois de ouvidas as organizações profissionais, apresentou um projecto de lei sobre a prescrição de medicamentos por DCI, o qual, tendo sido aprovado na generalidade, poderá vir a contribuir decisivamente para a redução da despesa em medicamentos.

O PS apresentou ainda um projecto de lei equilibrado e cientificamente fundamentado sobre a Procriação Medicamente Assistida.

Em Novembro, o PS organizou um grande debate sobre o OE e o SNS, no qual participaram associações de doentes, ordens profissionais, sindicatos, a Associação Nacional de Farmácias e a Associação Portuguesa da Indústria Farmacêutica, bem como outros especialistas, quer da área política do PS, quer independentes.

Dezembro de 2011 foi dedicado ao SNS, numa iniciativa que contemplou a visita dos deputados a unidades de saúde de cada distrito.

O PS formulou mais de uma dezena de perguntas ao Governo sobre medidas previstas e em curso no sector. Solicitou a presença de diversas entidades na comissão de saúde. Participou em fóruns e debates organizados pela imprensa.

O PS foi o primeiro a denunciar a ocupação das administrações hospitalares por pessoas ligadas ao PSD e CDS e, com isso, o incumprimento da medida contida no memorando da troika no que se refere à necessidade de adoptar um sistema transparente de nomeações para os hospitais.

O PS denunciou a ausência de um plano integrado e coerente para a redução das gorduras no sector e propôs alternativas, em particular ao nível da organização da rede hospitalar, da adopção de instrumentos de gestão e da qualificação das equipas encarregadas da boa gestão dos dinheiros públicos.

Sob a liderança de António José Seguro, o Partido Socialista nunca deixou, nem deixará, de honrar o seu património político. O SNS é uma das mais bem sucedidas obras políticas do PS e será sempre por nós defendida através de posições claras e de oposição, com responsabilidade e verdade. Com a Saúde dos portugueses não se brinca.

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O PS nunca proporá aos portugueses o que não puder cumprir. Não contem por isso com demagogia fácil, mas sim com medidas concretas que dêem sustentabilidade ao SNS, ouvindo os profissionais do sector, os obreiros diários dos serviços de saúde, as associações de doentes e de cidadãos. É deles o SNS. Foi criado para servir os portugueses, todos sem excepção, porque as pessoas estão primeiro.

Ao camarada António Arnaut, um grande bem-haja pelo legado que nos deixou e a garantia de que o novo ciclo agora em curso o honrará.

Secretariado nacional do PS, médico do SNS desde 1988, em exclusividade

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