21h00 Lisboa: em declarações ao PÚBLICO, João Labrincha diz que a organização da manifestação estima em cem mil o número de participantes. Sobre o incidente que levou à ocupação da escadaria de S. Bento, Labrincha disse houve uma pessoa se sentiu mal e teve de ser assistida, o que gerou um momento de alguma exaltação. O activista sublinhou que foi nítido que a polícia tinha ordens para não carregar e que os manifestantes reafirmaram a natureza pacífica do protesto naquele momento. (Miguel Gaspar)
20h38 Lisboa: "Assembleia popular" continuam em S. Bento. As intervenções sucedem-se, exigindo "auditoria popular às contas públicas. (Carlos Pessoa)
20h35 Uns 200 manifestantes, umas 20 tendas. Ao começo da noite em Lisboa era esta a contribuição de São Paulo, a maior cidade da América do Sul, para a indignação global. Um começo modesto, mas que, para os organizadores, representa "a entrada do Brasil" no movimento internacional. Os grupos participantes estavam em contacto com mais 70 cidades brasileiras e vários outros países da América Latina. Cartazes, camisas ou folhas volantes protestavam contra a corrupção, a construção da barragem de Belo Monte, na Amazónia, e a aprovação do Novo Código Florestal, que amnistia crimes ambientais. (Alexandra Lucas Coelho, em São Paulo)
19h38 Lisboa: um dos oradores diz que os polícias são vítimas da crise e os manifestantes aplaudem a Polícia. (Miguel Gaspar)
19h25 Lisboa: Assunção Esteves diz que está disposta a ouvir todas as propostas. Organizadores dizem ter recebido mensagem da presidente da Assembleia da República e dizem que é uma primeira vitória. (Miguel Gaspar)
19h20 Madrid: manifestantes gritam greve geral. Palavras ouvidas um pouco por todo o país.
19h09 Lisboa: prossegue a assembleia popular aos pés de S. Bento. Manifestantes vão falando à multidão. (Miguel Gaspar)
19h02 Lisboa: organizadores convocam nova manifestação para 26 de Novembro. Escadaria do Parlamento continua ocupada. (Miguel Gaspar)
18h58 Lisboa: "Esta coisa do comer e calar, de baixar os braços, de assistir passivamente à destruição de vidas naturalmente tem de ter uma resposta e no nosso entender tem de ser uma resposta de luta", disse o líder comunista no final de uma reunião de quadros do PCP na Casa do Alentejo, em Lisboa. (Lusa)
18h30 Manifestantes ocupam escadaria do Parlamento. De acordo com o dirigente do PCTP/MRPP Garcia Pereira, a polícia tentou deter um dos manifestantes, que estaria a atirar algum objecto ou água contra os agentes, considerando que a confusão foi provocada por elementos ligados à própria polícia. O Corpo de Intervenção já está no local. (Miguel Gaspar)
18h26 Lisboa: há uma situação confusa. A multidão chama fascistas aos polícias. (Miguel Gaspar)
18h25 Roma: museus fecharam as portas mais cedo por causa da violência.
18h10 Lisboa: neste momento começou a ser lido o manifesto do 15 de Outubro. (Miguel Gaspar)
18h03 Porto: manifestantes cortaram o cabo da bandeira de Portugal que está no mastro. Algumas pessoas criticavam, outras incentivavam à queima da bandeira. Polícia fala num máximo de 10 mil a 12 mil pessoas, a organização em 25 mil pessoas. De qualquer forma, muito menos do que no protesto de 12 de Março. (Alexandra Campos)
18h01 Lisboa: a manifestação está no nosso campo visual e ocupa todo o largo da rampa de acesso até à Calçada da Estrela. (Miguel Gaspar)
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21h00 Lisboa: em declarações ao PÚBLICO, João Labrincha diz que a organização da manifestação estima em cem mil o número de participantes. Sobre o incidente que levou à ocupação da escadaria de S. Bento, Labrincha disse houve uma pessoa se sentiu mal e teve de ser assistida, o que gerou um momento de alguma exaltação. O activista sublinhou que foi nítido que a polícia tinha ordens para não carregar e que os manifestantes reafirmaram a natureza pacífica do protesto naquele momento. (Miguel Gaspar)
20h38 Lisboa: "Assembleia popular" continuam em S. Bento. As intervenções sucedem-se, exigindo "auditoria popular às contas públicas. (Carlos Pessoa)
20h35 Uns 200 manifestantes, umas 20 tendas. Ao começo da noite em Lisboa era esta a contribuição de São Paulo, a maior cidade da América do Sul, para a indignação global. Um começo modesto, mas que, para os organizadores, representa "a entrada do Brasil" no movimento internacional. Os grupos participantes estavam em contacto com mais 70 cidades brasileiras e vários outros países da América Latina. Cartazes, camisas ou folhas volantes protestavam contra a corrupção, a construção da barragem de Belo Monte, na Amazónia, e a aprovação do Novo Código Florestal, que amnistia crimes ambientais. (Alexandra Lucas Coelho, em São Paulo)
19h38 Lisboa: um dos oradores diz que os polícias são vítimas da crise e os manifestantes aplaudem a Polícia. (Miguel Gaspar)
19h25 Lisboa: Assunção Esteves diz que está disposta a ouvir todas as propostas. Organizadores dizem ter recebido mensagem da presidente da Assembleia da República e dizem que é uma primeira vitória. (Miguel Gaspar)
19h20 Madrid: manifestantes gritam greve geral. Palavras ouvidas um pouco por todo o país.
19h09 Lisboa: prossegue a assembleia popular aos pés de S. Bento. Manifestantes vão falando à multidão. (Miguel Gaspar)
19h02 Lisboa: organizadores convocam nova manifestação para 26 de Novembro. Escadaria do Parlamento continua ocupada. (Miguel Gaspar)
18h58 Lisboa: "Esta coisa do comer e calar, de baixar os braços, de assistir passivamente à destruição de vidas naturalmente tem de ter uma resposta e no nosso entender tem de ser uma resposta de luta", disse o líder comunista no final de uma reunião de quadros do PCP na Casa do Alentejo, em Lisboa. (Lusa)
18h30 Manifestantes ocupam escadaria do Parlamento. De acordo com o dirigente do PCTP/MRPP Garcia Pereira, a polícia tentou deter um dos manifestantes, que estaria a atirar algum objecto ou água contra os agentes, considerando que a confusão foi provocada por elementos ligados à própria polícia. O Corpo de Intervenção já está no local. (Miguel Gaspar)
18h26 Lisboa: há uma situação confusa. A multidão chama fascistas aos polícias. (Miguel Gaspar)
18h25 Roma: museus fecharam as portas mais cedo por causa da violência.
18h10 Lisboa: neste momento começou a ser lido o manifesto do 15 de Outubro. (Miguel Gaspar)
18h03 Porto: manifestantes cortaram o cabo da bandeira de Portugal que está no mastro. Algumas pessoas criticavam, outras incentivavam à queima da bandeira. Polícia fala num máximo de 10 mil a 12 mil pessoas, a organização em 25 mil pessoas. De qualquer forma, muito menos do que no protesto de 12 de Março. (Alexandra Campos)
18h01 Lisboa: a manifestação está no nosso campo visual e ocupa todo o largo da rampa de acesso até à Calçada da Estrela. (Miguel Gaspar)