Gare do Oriente, 08:00 da Matina e lá estava o pessoal a chegar à estação para embarcar na próxima Aventura...Desta feita, o CDAMS conseguiu reunir duas Equipas, constituídas pelos seguintes elementos:CDAMS A: Miguel, Cristina, Hugo e Tânia CDAMS B: Nuno, António Filipe, Nelson e Marisa.Como é óbvio, um “gathering” deste calibre não passa despercebido, então a Organização decidiu convidar uma Equipa de VIP’s ( Rui Unas e mais dois Vips) para tentar ofuscar a nossa presença. E para animar a festa foram buscar uma Equipa Fictícia composta por 3 elementos e mais um Revisor Fictício (vulgo pica). Diga-se de passagem que o Pica era o único “Palhaço pago” com alguma piada, aliás, o leitor mais atento irá identificar no texto desta crónica alguns termos de bom Português com origem no nosso “Pica”.Para grande supresa minha, o meu Amigo Avelar também acabava de chegar à estação com a sua equipa. Como o Avelar é mais vocacionado para as futeboladas, nunca pensei que ele se aventurasse nestas coisas dos “trekkes”. Apanhado de supresa, foi calorosamente recebido com um valente encontrão seguido de uma valente palmada nos costados para ver se acordava de vez...Depois de realizar o “Chequinho”, este “cocktail” de 10 equipas e figurantes, formavam assim a lista de passageiros para o Expresso do Oriente – Monte Novo de Palma.All a bord…. e o nosso comboio iniciava a sua marcha, durante a viagem foi servido um bom pequeno-almoço, com direito a algumas mordomias a que não estamos habituados, “café ou chá” ? O nosso Presidente como é óbvio não resistiu aos Pastéis de Nata.Na foto podemos observar o interior das carruagensCom o “Pica” e a equipa fictícia a animarem as carruagens com mais ou menos piada, lá entrámos na Margem Sul..."Mas o que bem a ser isto? Bamos lá a mostrar os Bilhetes..."O Miguel aproveitou para confirmar que o carro ainda se encontrava estacionado à porta de casa e o Nelson viu o Pinhal Novo passar junto à sua janela.Estávamos a chegar ao nosso destino, a paisagem natural do Estuário do Sado com patos, cegonhas, sobreiros, zonas com Pinheiros Mansos e a vastidão dos campos que rebentavam de verde captavam agora a nossa atenção.António e Nuno a planear a táctica para a prova...Chegada à Estação de Monte Novo de PalmaApós sermos gentilmente recebidos pelo Administrador da CP (como é bom ser VIP), o Professor Eugénio Sequeira Presidente da LPN (Liga para Protecção da Natureza) sensibilizou os atletas presentes para os problemas ambientais bem como para as dificuldades das “Entidades Não Governamentais” que lutam pela conservação do ambiente. Um discurso informal que mereceu a nossa total atenção enquanto os Chefes de Equipa recebiam formação sobre GPS.Um dos Objectivos deste Evento, é a sensibilização do público para os impactos da prática do turismo, fomentando a adopção de comportamentos ambientalmente sustentáveis, através do uso da bicicleta e dos percursos pedestres como meios de descoberta das áreas naturais.Uma vez que o CDAMS, se revê nos princípios e objectivos apresentados pela LPN, não podemos deixar de recomendar uma visita ao site da LPN(www.lpn.pt) para ficarem a conhecer as diferentes actividades e projectos desta nobre Organização.No final, e citando o Presidente da LPN: “É necessário o envolvimento das pessoas nos problemas ambientais”.FASE 1 – Monte Novo de Palma → AbulPercurso pedestre em orientação com GPSDistância: 4,1 kmsAssim que os Chefes de Equipa regressaram da Formação de GPS, deu-se inicio à Partida de um evento que se pretendia mais “Educativo” do que “Competitivo”. É claro que isso não impediu que todas as equipas dessem inicio à prova em passo de corrida (excepto os VIPs claro). A equipa CDAMS B, também conhecida por “COAMS B”, não deixou os seus créditos por mãos alheias e colocou-se de imediato na frente do pelotão.Equipados com GPS, Mapa e apenas 4 CPs para realizar, a Orientação na zona do Estuário do Sado deveria ser mais do que simples mas isso não impediu que realizasse duas leituras erradas do mapa ( a tradição ainda é o que era...). Felizmente, o Miguel estava atento ao GPS.Utilizando os caminhos disponíveis e a ritmo de passeio, íamos observando a Fauna e Flora do Estuário do Sado, com os grupos de Cegonhas indiferentes à nossa passagem a nossa principal preocupação era evitar em pisar algo vivo(Lagostins) ou algo proveniente de um animal vivo.FASE 2 – Abul → MurtaPercurso de canoa em orientação GPSDistância: 3,1 kmsDepois de evitar algumas verdadeiras “minas” terrestres, conseguimos chegar a “Abul”, zona de transição para as Canoas insufláveis. As equipas mais rápidas já se encontravam dentro do Sado. Enquanto vestíamos os coletes salva-vidas reparámos que o vento estava cada vez mais forte pelo que não havia muito tempo a perder, devidamente equipados foi entrar para dentro da Canoa e começar a dar aos braços. Travessia do Sado em Canoas Insufláveis...Ao inicio a principal dificuldade foi a coordenação com a minha Maria, de qualquer das formas estávamos a andar para a frente o que até não era mau de todo e até íamos “relativamente” perto do Miguel e da Cristina.Com um percurso de 3,1 kms pela frente, pensava eu, que aquilo não ia demorar muito ( a ingenuidade tem destas coisas...), mas parece que o vento começou a “bombar” com força e aquilo não parecia um rio, parecia mais alto mar . Olhava para a Canoa do Miguel e eles estavam cada vez mais afastados ou era eu que me estava a afastar ?A meio da travessia do Sado, o passeio começou a transformar-se num verdadeiro pesadelo, o vento estava realmente forte, a canoa parecia um barco de papel ao favor do vento, a minha Maria e eu estávamos exaustos, estávamos à mais de duas horas dentro de água e não estávamos a avançar, pelo contrário, estávamos cada vez mais longe do objectivo e cada vez mais perto de Setúbal.Comecei a ficar seriamente preocupado, o risco de nos virarmos era cada vez maior, já não tínhamos condições para sairmos dali sozinhos. Enquanto “tentava” manter a canoa contra o vento procurava as embarcações a motor... fizemos sinal e gritámos por ajuda.... Depois de uns longos minutos de espera, tinha chegado a nossa boleia, felizmente a organização tinha começado a retirar todas as equipas de dentro de água, com as condições climatéricas actuais era impossível chegar à outra margem.Ao chegar à praia, nunca me senti tão aliviado por sentir a areia debaixo dos meus pés.Este episódio(felizmente com final feliz), obrigou-me a reflectir sobre a importância da segurança e se teria sido boa ideia em levar a minha Maria para esta prova.FASE 3 – Murta → Herdade de MontalvoPercurso em bicicleta (BTT)Distância: 7,2 kmsDepois de largar os coletes era altura de agarrar numa BTT, depois de tudo o que se passou dentro de água, o nosso pensamento era só em chegar à Herdade do Montalvo, trocar de roupa e ir almoçar.Para este percurso, esperava encontrar caminhos de terra batida, ideais para ver a paisagem e “rolar” tranquilamente até ao almoço (outra vez a ingenuidade a fazer das suas ). O que encontrámos foram caminhos de lama e areia, que foram feitos de forma penosa e só conseguiram aumentar a nossa ansiedade em chegar ao fim do “passeio”.Na altura comentei: ”Bem pelo menos não são as nossas bicicletas a andar na lama...”. 24 horas depois iria “engolir” estas palavras.Superadas as dificuldades, chegámos finalmente à Herdade do Montalvo, a equipa do CDAMS B já estava à nossa espera para o Almoço.Miguel na Herdade do Montalvo...Depois de entregar o material à organização e tomar um belo banho de mangueira ao ar livre era tempo de atacar o almoço, finalmente....(Nota de rodapé: Os nossos agradecimentos à Senhora da Lavandaria pela sua simpatia e ajuda prestada...)A ementa era variada, mas com a fome que tínhamos qualquer iguaria marchava, o importante foi reunir as equipas à mesa e falar sobre as peripécias do dia.Depois de matar a fome e de ter abusado num “mix” de sobremesas, tinha chegado a altura de fazer a entrega de prémios.Apesar de não se tratar de uma prova competitiva no verdadeiro sentido da palavra, era importante recompensar as equipas que tinham lutado pelos primeiros lugares.A equipa CDAMS B (António Filipe, Nelson, Marisa e Nuno), representados na foto da esquerda para a direita, ficou classificada num excelente 3º lugar.Equipa CDAMS B com o 3º LugarComo troféu, receberam das mãos do Presidente da LPN, um pequeno Pinheiro representativo da mensagem ecológica do Evento.Troféu conquistado pelo CDAMS BOs Parabêns à Equipa B, sem dúvida um resultado notável que se espera vir a repetir ou até melhorar em futuras edições.A equipa CDAMS A foi desclassificada tal como todas as outras equipas que foram rebocadas pelas lanchas da organização, ou seja, quase todas.Após a entrega dos Prémios às restantes equipas, inclusivé um prémio “simpatia” à Equipa VIP ( dois VIPs até o eram...), foi altura de apanhar o autocarro até à estação de Alcácer do Sal aonde nos aguardava o nosso conhecido comboio, desta vez com destino à Gare do Oriente em Lisboa.Mais um lanche a bordo, mais uns pastéis de nata e vinho do Porto (esta prova foi feita à medida do nosso Presidente...), tudo devidamente acompanhado com a distribuição de lembranças e revistas/panfletos com actividades e alguns passeios de interesse ambiental. No final da viagem, ficou no ar a intenção de se realizar para o ano um destes passeios de carácter ambiental.E pronto, a chegada à Gare do Oriente assinalou o final da nossa viagem Ecológica. Seguiram-se as despedidas da praxe e agora venha a próxima...Como dizia o outro: “Não percam o próximo episódio, porque nós também não...”CDAMS
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Gare do Oriente, 08:00 da Matina e lá estava o pessoal a chegar à estação para embarcar na próxima Aventura...Desta feita, o CDAMS conseguiu reunir duas Equipas, constituídas pelos seguintes elementos:CDAMS A: Miguel, Cristina, Hugo e Tânia CDAMS B: Nuno, António Filipe, Nelson e Marisa.Como é óbvio, um “gathering” deste calibre não passa despercebido, então a Organização decidiu convidar uma Equipa de VIP’s ( Rui Unas e mais dois Vips) para tentar ofuscar a nossa presença. E para animar a festa foram buscar uma Equipa Fictícia composta por 3 elementos e mais um Revisor Fictício (vulgo pica). Diga-se de passagem que o Pica era o único “Palhaço pago” com alguma piada, aliás, o leitor mais atento irá identificar no texto desta crónica alguns termos de bom Português com origem no nosso “Pica”.Para grande supresa minha, o meu Amigo Avelar também acabava de chegar à estação com a sua equipa. Como o Avelar é mais vocacionado para as futeboladas, nunca pensei que ele se aventurasse nestas coisas dos “trekkes”. Apanhado de supresa, foi calorosamente recebido com um valente encontrão seguido de uma valente palmada nos costados para ver se acordava de vez...Depois de realizar o “Chequinho”, este “cocktail” de 10 equipas e figurantes, formavam assim a lista de passageiros para o Expresso do Oriente – Monte Novo de Palma.All a bord…. e o nosso comboio iniciava a sua marcha, durante a viagem foi servido um bom pequeno-almoço, com direito a algumas mordomias a que não estamos habituados, “café ou chá” ? O nosso Presidente como é óbvio não resistiu aos Pastéis de Nata.Na foto podemos observar o interior das carruagensCom o “Pica” e a equipa fictícia a animarem as carruagens com mais ou menos piada, lá entrámos na Margem Sul..."Mas o que bem a ser isto? Bamos lá a mostrar os Bilhetes..."O Miguel aproveitou para confirmar que o carro ainda se encontrava estacionado à porta de casa e o Nelson viu o Pinhal Novo passar junto à sua janela.Estávamos a chegar ao nosso destino, a paisagem natural do Estuário do Sado com patos, cegonhas, sobreiros, zonas com Pinheiros Mansos e a vastidão dos campos que rebentavam de verde captavam agora a nossa atenção.António e Nuno a planear a táctica para a prova...Chegada à Estação de Monte Novo de PalmaApós sermos gentilmente recebidos pelo Administrador da CP (como é bom ser VIP), o Professor Eugénio Sequeira Presidente da LPN (Liga para Protecção da Natureza) sensibilizou os atletas presentes para os problemas ambientais bem como para as dificuldades das “Entidades Não Governamentais” que lutam pela conservação do ambiente. Um discurso informal que mereceu a nossa total atenção enquanto os Chefes de Equipa recebiam formação sobre GPS.Um dos Objectivos deste Evento, é a sensibilização do público para os impactos da prática do turismo, fomentando a adopção de comportamentos ambientalmente sustentáveis, através do uso da bicicleta e dos percursos pedestres como meios de descoberta das áreas naturais.Uma vez que o CDAMS, se revê nos princípios e objectivos apresentados pela LPN, não podemos deixar de recomendar uma visita ao site da LPN(www.lpn.pt) para ficarem a conhecer as diferentes actividades e projectos desta nobre Organização.No final, e citando o Presidente da LPN: “É necessário o envolvimento das pessoas nos problemas ambientais”.FASE 1 – Monte Novo de Palma → AbulPercurso pedestre em orientação com GPSDistância: 4,1 kmsAssim que os Chefes de Equipa regressaram da Formação de GPS, deu-se inicio à Partida de um evento que se pretendia mais “Educativo” do que “Competitivo”. É claro que isso não impediu que todas as equipas dessem inicio à prova em passo de corrida (excepto os VIPs claro). A equipa CDAMS B, também conhecida por “COAMS B”, não deixou os seus créditos por mãos alheias e colocou-se de imediato na frente do pelotão.Equipados com GPS, Mapa e apenas 4 CPs para realizar, a Orientação na zona do Estuário do Sado deveria ser mais do que simples mas isso não impediu que realizasse duas leituras erradas do mapa ( a tradição ainda é o que era...). Felizmente, o Miguel estava atento ao GPS.Utilizando os caminhos disponíveis e a ritmo de passeio, íamos observando a Fauna e Flora do Estuário do Sado, com os grupos de Cegonhas indiferentes à nossa passagem a nossa principal preocupação era evitar em pisar algo vivo(Lagostins) ou algo proveniente de um animal vivo.FASE 2 – Abul → MurtaPercurso de canoa em orientação GPSDistância: 3,1 kmsDepois de evitar algumas verdadeiras “minas” terrestres, conseguimos chegar a “Abul”, zona de transição para as Canoas insufláveis. As equipas mais rápidas já se encontravam dentro do Sado. Enquanto vestíamos os coletes salva-vidas reparámos que o vento estava cada vez mais forte pelo que não havia muito tempo a perder, devidamente equipados foi entrar para dentro da Canoa e começar a dar aos braços. Travessia do Sado em Canoas Insufláveis...Ao inicio a principal dificuldade foi a coordenação com a minha Maria, de qualquer das formas estávamos a andar para a frente o que até não era mau de todo e até íamos “relativamente” perto do Miguel e da Cristina.Com um percurso de 3,1 kms pela frente, pensava eu, que aquilo não ia demorar muito ( a ingenuidade tem destas coisas...), mas parece que o vento começou a “bombar” com força e aquilo não parecia um rio, parecia mais alto mar . Olhava para a Canoa do Miguel e eles estavam cada vez mais afastados ou era eu que me estava a afastar ?A meio da travessia do Sado, o passeio começou a transformar-se num verdadeiro pesadelo, o vento estava realmente forte, a canoa parecia um barco de papel ao favor do vento, a minha Maria e eu estávamos exaustos, estávamos à mais de duas horas dentro de água e não estávamos a avançar, pelo contrário, estávamos cada vez mais longe do objectivo e cada vez mais perto de Setúbal.Comecei a ficar seriamente preocupado, o risco de nos virarmos era cada vez maior, já não tínhamos condições para sairmos dali sozinhos. Enquanto “tentava” manter a canoa contra o vento procurava as embarcações a motor... fizemos sinal e gritámos por ajuda.... Depois de uns longos minutos de espera, tinha chegado a nossa boleia, felizmente a organização tinha começado a retirar todas as equipas de dentro de água, com as condições climatéricas actuais era impossível chegar à outra margem.Ao chegar à praia, nunca me senti tão aliviado por sentir a areia debaixo dos meus pés.Este episódio(felizmente com final feliz), obrigou-me a reflectir sobre a importância da segurança e se teria sido boa ideia em levar a minha Maria para esta prova.FASE 3 – Murta → Herdade de MontalvoPercurso em bicicleta (BTT)Distância: 7,2 kmsDepois de largar os coletes era altura de agarrar numa BTT, depois de tudo o que se passou dentro de água, o nosso pensamento era só em chegar à Herdade do Montalvo, trocar de roupa e ir almoçar.Para este percurso, esperava encontrar caminhos de terra batida, ideais para ver a paisagem e “rolar” tranquilamente até ao almoço (outra vez a ingenuidade a fazer das suas ). O que encontrámos foram caminhos de lama e areia, que foram feitos de forma penosa e só conseguiram aumentar a nossa ansiedade em chegar ao fim do “passeio”.Na altura comentei: ”Bem pelo menos não são as nossas bicicletas a andar na lama...”. 24 horas depois iria “engolir” estas palavras.Superadas as dificuldades, chegámos finalmente à Herdade do Montalvo, a equipa do CDAMS B já estava à nossa espera para o Almoço.Miguel na Herdade do Montalvo...Depois de entregar o material à organização e tomar um belo banho de mangueira ao ar livre era tempo de atacar o almoço, finalmente....(Nota de rodapé: Os nossos agradecimentos à Senhora da Lavandaria pela sua simpatia e ajuda prestada...)A ementa era variada, mas com a fome que tínhamos qualquer iguaria marchava, o importante foi reunir as equipas à mesa e falar sobre as peripécias do dia.Depois de matar a fome e de ter abusado num “mix” de sobremesas, tinha chegado a altura de fazer a entrega de prémios.Apesar de não se tratar de uma prova competitiva no verdadeiro sentido da palavra, era importante recompensar as equipas que tinham lutado pelos primeiros lugares.A equipa CDAMS B (António Filipe, Nelson, Marisa e Nuno), representados na foto da esquerda para a direita, ficou classificada num excelente 3º lugar.Equipa CDAMS B com o 3º LugarComo troféu, receberam das mãos do Presidente da LPN, um pequeno Pinheiro representativo da mensagem ecológica do Evento.Troféu conquistado pelo CDAMS BOs Parabêns à Equipa B, sem dúvida um resultado notável que se espera vir a repetir ou até melhorar em futuras edições.A equipa CDAMS A foi desclassificada tal como todas as outras equipas que foram rebocadas pelas lanchas da organização, ou seja, quase todas.Após a entrega dos Prémios às restantes equipas, inclusivé um prémio “simpatia” à Equipa VIP ( dois VIPs até o eram...), foi altura de apanhar o autocarro até à estação de Alcácer do Sal aonde nos aguardava o nosso conhecido comboio, desta vez com destino à Gare do Oriente em Lisboa.Mais um lanche a bordo, mais uns pastéis de nata e vinho do Porto (esta prova foi feita à medida do nosso Presidente...), tudo devidamente acompanhado com a distribuição de lembranças e revistas/panfletos com actividades e alguns passeios de interesse ambiental. No final da viagem, ficou no ar a intenção de se realizar para o ano um destes passeios de carácter ambiental.E pronto, a chegada à Gare do Oriente assinalou o final da nossa viagem Ecológica. Seguiram-se as despedidas da praxe e agora venha a próxima...Como dizia o outro: “Não percam o próximo episódio, porque nós também não...”CDAMS