NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI: Poema Ocasional

01-07-2011
marcar artigo


Vezenquando ela é doce,com as mãos entre meus cabelos.Sorri e flutua pelo quartoe pede uma frase bonitae chora e tira sua roupae esquece a hora de voltar pra casa.Vezenquando ela deita ao meu ladoe fica ao meu lado e dorme ao meu ladoe inventa um novo nome para o amorao meu lado.Vezenquando ela existede um jeito estranho e comovente.Vezenquando ela cantacomo um anjo silencioso.Vezenquando ela mata;vezenquando ela é triste;vezenquando ela vem e me abraçafeito criança assustada.Vezenquando ela vem e me esquece;vezenquando ela vai e não volta;vezenquando ela muda de vida;vezenquando ela deixa tudo pra amanhã.(Mas amanhã eu nunca mais a encontrei).Fabrício Fortes (fabricio.fortes@hotmail.com)


Vezenquando ela é doce,com as mãos entre meus cabelos.Sorri e flutua pelo quartoe pede uma frase bonitae chora e tira sua roupae esquece a hora de voltar pra casa.Vezenquando ela deita ao meu ladoe fica ao meu lado e dorme ao meu ladoe inventa um novo nome para o amorao meu lado.Vezenquando ela existede um jeito estranho e comovente.Vezenquando ela cantacomo um anjo silencioso.Vezenquando ela mata;vezenquando ela é triste;vezenquando ela vem e me abraçafeito criança assustada.Vezenquando ela vem e me esquece;vezenquando ela vai e não volta;vezenquando ela muda de vida;vezenquando ela deixa tudo pra amanhã.(Mas amanhã eu nunca mais a encontrei).Fabrício Fortes (fabricio.fortes@hotmail.com)

marcar artigo