Bruxelas aprova envelope de 600 milhões em verbas do QREN para Portugal

24-01-2012
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O montante resulta de um acerto de contas obtido pela diferença de montantes pagos desde 2007, o ano a partir do qual vigora o QREN, e daqueles que são aplicáveis de acordo com as novas regras do co-funcionamento.

O aval de Bruxelas garante que a taxa nos eixos prioritários de investimento público apoiados pelo FEDER e pelo Fundo de Coesão passam para os 85%, o que terá um impacto imediato para Portugal. Isso garante, segundo refere num comunicado o secretário de Estado-adjunto da Economia e Desenvolvimento Regional, António Almeida Henriques, a entrada dos 600 milhões de euros.

O Ministério da Economia diz que a aprovação da proposta – apresentada em Julho e sobre a qual o comissário europeu responsável pela Política Regional, Johanes Hahn, já se tinha pronunciado – vai permitir que os pagamentos aos promotores de projectos do QREN sejam retomados “a um ritmo adequado” no curto prazo.

Na área da empregabilidade, as acções de formação dos recursos humanos financiadas pelo Fundo Social Europeu são também reforçadas (em 336 milhões de euros).

O montante resulta de um acerto de contas obtido pela diferença de montantes pagos desde 2007, o ano a partir do qual vigora o QREN, e daqueles que são aplicáveis de acordo com as novas regras do co-funcionamento.

O aval de Bruxelas garante que a taxa nos eixos prioritários de investimento público apoiados pelo FEDER e pelo Fundo de Coesão passam para os 85%, o que terá um impacto imediato para Portugal. Isso garante, segundo refere num comunicado o secretário de Estado-adjunto da Economia e Desenvolvimento Regional, António Almeida Henriques, a entrada dos 600 milhões de euros.

O Ministério da Economia diz que a aprovação da proposta – apresentada em Julho e sobre a qual o comissário europeu responsável pela Política Regional, Johanes Hahn, já se tinha pronunciado – vai permitir que os pagamentos aos promotores de projectos do QREN sejam retomados “a um ritmo adequado” no curto prazo.

Na área da empregabilidade, as acções de formação dos recursos humanos financiadas pelo Fundo Social Europeu são também reforçadas (em 336 milhões de euros).

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