Os últimos meses têm sido marcados pela tensão militares entre elementos afetos à Resistência Nacional Moçambicana (Renamo) e as tropas do Governo, da Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo). O líder da Renamo, Afonso Dhlakama, permaneceu muito tempo em parte incerta, escapando aos ataques feitos pelas tropas governamentais.
Depois de vários incidentes, foi assinado um novo acordo entre a Renamo e o governo, pouco antes do início da campanha para as eleições gerais de 15 de outubro, mas esta paz pode ser ameaçada com resultados eleitorais excessivamente negativos para aquele movimento rebelde.
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Os últimos meses têm sido marcados pela tensão militares entre elementos afetos à Resistência Nacional Moçambicana (Renamo) e as tropas do Governo, da Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo). O líder da Renamo, Afonso Dhlakama, permaneceu muito tempo em parte incerta, escapando aos ataques feitos pelas tropas governamentais.
Depois de vários incidentes, foi assinado um novo acordo entre a Renamo e o governo, pouco antes do início da campanha para as eleições gerais de 15 de outubro, mas esta paz pode ser ameaçada com resultados eleitorais excessivamente negativos para aquele movimento rebelde.