A banca portuguesa está “mais magra”diz o Financial Times
Económico
16 Abr 2014
A The Banker, do grupo FT, diz que o sector está "mais eficiente do que nunca".
Os bancos portugueses passaram por uma "transformação radical", tendo saído da crise económica do País melhor capitalizados, mais magros e mais eficientes "do que nunca". É desta forma que a publicação ‘The Banker', do Financial Times (FT), traça a radiografia actual da banca nacional, num artigo publicado este mês. O FT tinha, no ano passado, traçado um cenário mais pessimista para o sector financeiro nacional dizendo que "só se a economia recuperar em linha com as previsões mais optimistas serão os bancos capazes de recuperar totalmente sem necessitarem de mais apoios". Odesafio, diz agora a publicação, é o regresso à rentabilidade.
A publicação sublinha as mudanças estruturais do sector, feitas de "menos balcões, menos pessoal, menos operações não ‘core' e possivelmente menos grandes grupos", citando os presidente executivos do BCP, Santander Totta e do BESI. "Haverá grandes diferenças", confirma Nuno Amado, enquanto António Vieira Monteiro assume que "o negócio bancário vai mudar completamente na próxima década".
Categorias
Entidades
A banca portuguesa está “mais magra”diz o Financial Times
Económico
16 Abr 2014
A The Banker, do grupo FT, diz que o sector está "mais eficiente do que nunca".
Os bancos portugueses passaram por uma "transformação radical", tendo saído da crise económica do País melhor capitalizados, mais magros e mais eficientes "do que nunca". É desta forma que a publicação ‘The Banker', do Financial Times (FT), traça a radiografia actual da banca nacional, num artigo publicado este mês. O FT tinha, no ano passado, traçado um cenário mais pessimista para o sector financeiro nacional dizendo que "só se a economia recuperar em linha com as previsões mais optimistas serão os bancos capazes de recuperar totalmente sem necessitarem de mais apoios". Odesafio, diz agora a publicação, é o regresso à rentabilidade.
A publicação sublinha as mudanças estruturais do sector, feitas de "menos balcões, menos pessoal, menos operações não ‘core' e possivelmente menos grandes grupos", citando os presidente executivos do BCP, Santander Totta e do BESI. "Haverá grandes diferenças", confirma Nuno Amado, enquanto António Vieira Monteiro assume que "o negócio bancário vai mudar completamente na próxima década".