De acordo com a média das estimativas de 6 analistas consultados pela Reuters, as receitas terão tido uma subida de 82%, ajustada à venda da Vivo, para 1.697 M€, enquanto o EBITDA terá crescido 65% para 611 M€.
A PT já tinha divulgado os seus resultados provisórios, excluindo a posição na Oi, e a brasileira também já divulgou as suas contas trimestrais.
A maior 'telecom' portuguesa anunciou uma queda homóloga de 6,5% nas receitas, excluindo os negócios no Brasil, no segundo trimestre de 2011, para 872,6 M€, devido à recessão económica em Portugal, enquanto o EBITDA caiu 5,3% para 350,7 M€. Já a Oi teve um lucro líquido de 354 milhões de reais no segundo trimestre, uma queda de 13,7% em comparação com o mesmo período de 2010.
"Dados os dados que já foram divulgados, no 'trading update' e nos resultados da Oi, antecipamos que a PT vá divulgar um EBITDA superior à nossa estimativa (603 M€)", disse Alexandra Delgado, analista do Millennium investment banking, numa nota de hoje.
"Tanto as receitas (da Oi) como o EBITDA vieram acima das nossas estimativas. A margem EBITDA foi de 35% no trimestre, ainda que resultante da diminuição de provisões", adiantou.
A PT detém 25,6% da Oi, tendo entrado na brasileira depois da venda, em 2010, da participação que detinha na Vivo à parceira Telefónica.
"A Oi vai ser consolidada proporcionalmente a partir do segundo trimestre de 2011 o que torna difícil fazer comparações em termos de resultados financeiros consolidados", referiu Teresa Martinho, analista do Banif, numa nota.
Os analistas vêem a Oi como o potencial 'driver' para uma valorização da PT, numa altura em que o grupo está a ter pressão nos seus negócios domésticos devido à recessão económica e à austeridade em Portugal.
As acções da PT seguiam a desvalorizar 0,9% para 5,74 euros.
De acordo com a média das estimativas de 6 analistas consultados pela Reuters, as receitas terão tido uma subida de 82%, ajustada à venda da Vivo, para 1.697 M€, enquanto o EBITDA terá crescido 65% para 611 M€.
A PT já tinha divulgado os seus resultados provisórios, excluindo a posição na Oi, e a brasileira também já divulgou as suas contas trimestrais.
A maior 'telecom' portuguesa anunciou uma queda homóloga de 6,5% nas receitas, excluindo os negócios no Brasil, no segundo trimestre de 2011, para 872,6 M€, devido à recessão económica em Portugal, enquanto o EBITDA caiu 5,3% para 350,7 M€. Já a Oi teve um lucro líquido de 354 milhões de reais no segundo trimestre, uma queda de 13,7% em comparação com o mesmo período de 2010.
"Dados os dados que já foram divulgados, no 'trading update' e nos resultados da Oi, antecipamos que a PT vá divulgar um EBITDA superior à nossa estimativa (603 M€)", disse Alexandra Delgado, analista do Millennium investment banking, numa nota de hoje.
"Tanto as receitas (da Oi) como o EBITDA vieram acima das nossas estimativas. A margem EBITDA foi de 35% no trimestre, ainda que resultante da diminuição de provisões", adiantou.
A PT detém 25,6% da Oi, tendo entrado na brasileira depois da venda, em 2010, da participação que detinha na Vivo à parceira Telefónica.
"A Oi vai ser consolidada proporcionalmente a partir do segundo trimestre de 2011 o que torna difícil fazer comparações em termos de resultados financeiros consolidados", referiu Teresa Martinho, analista do Banif, numa nota.
Os analistas vêem a Oi como o potencial 'driver' para uma valorização da PT, numa altura em que o grupo está a ter pressão nos seus negócios domésticos devido à recessão económica e à austeridade em Portugal.
As acções da PT seguiam a desvalorizar 0,9% para 5,74 euros.