Convém lembrar que o Estado consegue os seus objectivos de "justiça social" e "solidariedade" por meios que seriam ilegais se fossem aplicados por privados. Ou seja, pela apropriação forçada de capital privado para uso próprio e para satisfazer determinados grupos de interesses de acordo com critérios arbitrários e discriminatórios.O "capital privado" não se refere obviamente ao dinheiro que é colectado, mas sim ao trabalho que foi necessário exercer para o adquirir por meios honestos. O que o sistema faz é obrigar as pessoas a trabalharem umas para as outras contra a sua vontade. Os socialistas queixam-se que as pessoas não são verdadeiramente livres quando sujeitas ao mercado, mas implementam um sistema de escravatura universal.As pessoas não devem ser discriminadas por situação económica e condição social (Art.º 13.º 2. da CRP). A "redistribuição" é justificada porque é aplicada não às pessoas mas aos seus rendimentos. O indivíduo, espoliado da sua liberdade económica, torna-se um agregado económico pronto a ser explorado e calibrado. A extorsão benévola esmaga a individualidade.
Convém lembrar que o Estado consegue os seus objectivos de "justiça social" e "solidariedade" por meios que seriam ilegais se fossem aplicados por privados. Ou seja, pela apropriação forçada de capital privado para uso próprio e para satisfazer determinados grupos de interesses de acordo com critérios arbitrários e discriminatórios.O "capital privado" não se refere obviamente ao dinheiro que é colectado, mas sim ao trabalho que foi necessário exercer para o adquirir por meios honestos. O que o sistema faz é obrigar as pessoas a trabalharem umas para as outras contra a sua vontade. Os socialistas queixam-se que as pessoas não são verdadeiramente livres quando sujeitas ao mercado, mas implementam um sistema de escravatura universal.As pessoas não devem ser discriminadas por situação económica e condição social (Art.º 13.º 2. da CRP). A "redistribuição" é justificada porque é aplicada não às pessoas mas aos seus rendimentos. O indivíduo, espoliado da sua liberdade económica, torna-se um agregado económico pronto a ser explorado e calibrado. A extorsão benévola esmaga a individualidade.
Categorias
Entidades
Convém lembrar que o Estado consegue os seus objectivos de "justiça social" e "solidariedade" por meios que seriam ilegais se fossem aplicados por privados. Ou seja, pela apropriação forçada de capital privado para uso próprio e para satisfazer determinados grupos de interesses de acordo com critérios arbitrários e discriminatórios.O "capital privado" não se refere obviamente ao dinheiro que é colectado, mas sim ao trabalho que foi necessário exercer para o adquirir por meios honestos. O que o sistema faz é obrigar as pessoas a trabalharem umas para as outras contra a sua vontade. Os socialistas queixam-se que as pessoas não são verdadeiramente livres quando sujeitas ao mercado, mas implementam um sistema de escravatura universal.As pessoas não devem ser discriminadas por situação económica e condição social (Art.º 13.º 2. da CRP). A "redistribuição" é justificada porque é aplicada não às pessoas mas aos seus rendimentos. O indivíduo, espoliado da sua liberdade económica, torna-se um agregado económico pronto a ser explorado e calibrado. A extorsão benévola esmaga a individualidade.
Convém lembrar que o Estado consegue os seus objectivos de "justiça social" e "solidariedade" por meios que seriam ilegais se fossem aplicados por privados. Ou seja, pela apropriação forçada de capital privado para uso próprio e para satisfazer determinados grupos de interesses de acordo com critérios arbitrários e discriminatórios.O "capital privado" não se refere obviamente ao dinheiro que é colectado, mas sim ao trabalho que foi necessário exercer para o adquirir por meios honestos. O que o sistema faz é obrigar as pessoas a trabalharem umas para as outras contra a sua vontade. Os socialistas queixam-se que as pessoas não são verdadeiramente livres quando sujeitas ao mercado, mas implementam um sistema de escravatura universal.As pessoas não devem ser discriminadas por situação económica e condição social (Art.º 13.º 2. da CRP). A "redistribuição" é justificada porque é aplicada não às pessoas mas aos seus rendimentos. O indivíduo, espoliado da sua liberdade económica, torna-se um agregado económico pronto a ser explorado e calibrado. A extorsão benévola esmaga a individualidade.