A Arte da Fuga: Eles provocam. E nós: nada!

02-07-2011
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As férias não desculpam a ausência de uma reacção firme e definitiva do primeiro-ministro quanto ao que se passou em Silves. Falo não só da existência de um grupo de gente, que recebe de uma ou outra forma apoios estatais, que se dedica a destruir o fruto de trabalho legalmente desempenhado por outrem. Falo, sobretudo, da absoluta e inadmissível ausência de reacção conforme da GNR e do intolerável, pífio e juridicamente irresponsável encolher de ombros do Ministro da Administração Interna.Se o Primeiro-Ministro se apressou a vir a terreiro mostrar-se muito chocado com a forma como as juntas médicas se fazem em Portugal, seria talvez curial que viesse agora aos holofotes de que tanto gosta manifestar-se igualmente chocado com a forma como, no Estado de Direito que ainda somos, se pôde assistir a uma tão evidente atitude de provocação aos mais básicos direitos que consolidam a nossa existência social.Note-se que estamos perante uma atitude de provocação e teste, típicas de quem dá os primeiros passos na desobediência civil. Conscientes da ilicitude do seu comportamento, uns quantos bandalhos invadiram propriedade privada em nome da sua causa, perfeitamente legítima por sinal, e não contentes com isso destruíram 2% do trabalho legalmente desempenhado por alguém.A reacção das autoridades, ao invés de servir uma empenhada defesa dos nossos valores civilizacionais, pautou-se por uma cómoda e até divertida conivência com a coisa. Que patuscos que são estes jovens, tão cheios de vida, tão cheios de causas, tão cheios de amor pelo ambiente e eles é que são o futuro e lá sabem o que fazem. Com reacções destas, acompanhadas de apressadas manifestações políticas de simpatia, a coisa não tem senão como piorar.E o Governo não devia, neste momento, estar a culpar Blocos de Esquerda, nem sequer a visitar o agricultor em causa. Deveria era estar a identificar, um por um, os autores de tal vandalismo. Seria preferível estar a identificar estes senhores em vez de perder tempo a coleccionar fotografias dos manifestantes contra o Primeiro-Ministro, digo eu.

As férias não desculpam a ausência de uma reacção firme e definitiva do primeiro-ministro quanto ao que se passou em Silves. Falo não só da existência de um grupo de gente, que recebe de uma ou outra forma apoios estatais, que se dedica a destruir o fruto de trabalho legalmente desempenhado por outrem. Falo, sobretudo, da absoluta e inadmissível ausência de reacção conforme da GNR e do intolerável, pífio e juridicamente irresponsável encolher de ombros do Ministro da Administração Interna.Se o Primeiro-Ministro se apressou a vir a terreiro mostrar-se muito chocado com a forma como as juntas médicas se fazem em Portugal, seria talvez curial que viesse agora aos holofotes de que tanto gosta manifestar-se igualmente chocado com a forma como, no Estado de Direito que ainda somos, se pôde assistir a uma tão evidente atitude de provocação aos mais básicos direitos que consolidam a nossa existência social.Note-se que estamos perante uma atitude de provocação e teste, típicas de quem dá os primeiros passos na desobediência civil. Conscientes da ilicitude do seu comportamento, uns quantos bandalhos invadiram propriedade privada em nome da sua causa, perfeitamente legítima por sinal, e não contentes com isso destruíram 2% do trabalho legalmente desempenhado por alguém.A reacção das autoridades, ao invés de servir uma empenhada defesa dos nossos valores civilizacionais, pautou-se por uma cómoda e até divertida conivência com a coisa. Que patuscos que são estes jovens, tão cheios de vida, tão cheios de causas, tão cheios de amor pelo ambiente e eles é que são o futuro e lá sabem o que fazem. Com reacções destas, acompanhadas de apressadas manifestações políticas de simpatia, a coisa não tem senão como piorar.E o Governo não devia, neste momento, estar a culpar Blocos de Esquerda, nem sequer a visitar o agricultor em causa. Deveria era estar a identificar, um por um, os autores de tal vandalismo. Seria preferível estar a identificar estes senhores em vez de perder tempo a coleccionar fotografias dos manifestantes contra o Primeiro-Ministro, digo eu.

As férias não desculpam a ausência de uma reacção firme e definitiva do primeiro-ministro quanto ao que se passou em Silves. Falo não só da existência de um grupo de gente, que recebe de uma ou outra forma apoios estatais, que se dedica a destruir o fruto de trabalho legalmente desempenhado por outrem. Falo, sobretudo, da absoluta e inadmissível ausência de reacção conforme da GNR e do intolerável, pífio e juridicamente irresponsável encolher de ombros do Ministro da Administração Interna.Se o Primeiro-Ministro se apressou a vir a terreiro mostrar-se muito chocado com a forma como as juntas médicas se fazem em Portugal, seria talvez curial que viesse agora aos holofotes de que tanto gosta manifestar-se igualmente chocado com a forma como, no Estado de Direito que ainda somos, se pôde assistir a uma tão evidente atitude de provocação aos mais básicos direitos que consolidam a nossa existência social.Note-se que estamos perante uma atitude de provocação e teste, típicas de quem dá os primeiros passos na desobediência civil. Conscientes da ilicitude do seu comportamento, uns quantos bandalhos invadiram propriedade privada em nome da sua causa, perfeitamente legítima por sinal, e não contentes com isso destruíram 2% do trabalho legalmente desempenhado por alguém.A reacção das autoridades, ao invés de servir uma empenhada defesa dos nossos valores civilizacionais, pautou-se por uma cómoda e até divertida conivência com a coisa. Que patuscos que são estes jovens, tão cheios de vida, tão cheios de causas, tão cheios de amor pelo ambiente e eles é que são o futuro e lá sabem o que fazem. Com reacções destas, acompanhadas de apressadas manifestações políticas de simpatia, a coisa não tem senão como piorar.E o Governo não devia, neste momento, estar a culpar Blocos de Esquerda, nem sequer a visitar o agricultor em causa. Deveria era estar a identificar, um por um, os autores de tal vandalismo. Seria preferível estar a identificar estes senhores em vez de perder tempo a coleccionar fotografias dos manifestantes contra o Primeiro-Ministro, digo eu.

As férias não desculpam a ausência de uma reacção firme e definitiva do primeiro-ministro quanto ao que se passou em Silves. Falo não só da existência de um grupo de gente, que recebe de uma ou outra forma apoios estatais, que se dedica a destruir o fruto de trabalho legalmente desempenhado por outrem. Falo, sobretudo, da absoluta e inadmissível ausência de reacção conforme da GNR e do intolerável, pífio e juridicamente irresponsável encolher de ombros do Ministro da Administração Interna.Se o Primeiro-Ministro se apressou a vir a terreiro mostrar-se muito chocado com a forma como as juntas médicas se fazem em Portugal, seria talvez curial que viesse agora aos holofotes de que tanto gosta manifestar-se igualmente chocado com a forma como, no Estado de Direito que ainda somos, se pôde assistir a uma tão evidente atitude de provocação aos mais básicos direitos que consolidam a nossa existência social.Note-se que estamos perante uma atitude de provocação e teste, típicas de quem dá os primeiros passos na desobediência civil. Conscientes da ilicitude do seu comportamento, uns quantos bandalhos invadiram propriedade privada em nome da sua causa, perfeitamente legítima por sinal, e não contentes com isso destruíram 2% do trabalho legalmente desempenhado por alguém.A reacção das autoridades, ao invés de servir uma empenhada defesa dos nossos valores civilizacionais, pautou-se por uma cómoda e até divertida conivência com a coisa. Que patuscos que são estes jovens, tão cheios de vida, tão cheios de causas, tão cheios de amor pelo ambiente e eles é que são o futuro e lá sabem o que fazem. Com reacções destas, acompanhadas de apressadas manifestações políticas de simpatia, a coisa não tem senão como piorar.E o Governo não devia, neste momento, estar a culpar Blocos de Esquerda, nem sequer a visitar o agricultor em causa. Deveria era estar a identificar, um por um, os autores de tal vandalismo. Seria preferível estar a identificar estes senhores em vez de perder tempo a coleccionar fotografias dos manifestantes contra o Primeiro-Ministro, digo eu.

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