Há refugiados e refugiados

09-07-2011
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David Levy, em Israel do passado – Os refugiados de ontem e de hoje.

Mais de 99% dos Judeus que viviam nos países árabes foram expulsos após a fundação do Estado de Israel em 1948. No total mais de 850 mil pessoas abandonaram as suas casas sem qualquer tipo de comiseração ou compensação. A comunidade internacional ignorou o problema e foi Israel que acolheu e integrou esta enorme massa de gente. Hoje em dia ninguém ouve falar de refugiados judeus.

Já os denominados refugiados palestinianos continuam na ordem do dia. Este grupo, criado em 1948 na sequência da Guerra da Independência, não só não foi acolhido e integrado pelos outros países árabes, como continuou a crescer e a multiplicar-se ao longo do tempo, engrossado pelos inúmeros descendentes dos refugiados originais.

A condição de refugiados destes palestinianos tem sido extremamente conveniente para muita gente, a começar pelas lideranças políticas palestinianas que exploram a situação para poderem manter o constante capital de queixa e obter a chamada boa imprensa – condição essencial para a guerra mediática que desenvolvem contra Israel. Seria muito fácil acabar com os campos de refugiados palestinianos, bastava haver vontade para isso. Mas tal não acontecerá: é extremamente conveniente ter 4 milhões de refugiados para utilizar como arma de arremesso contra o inimigo sionista, ainda para mais quando se lhes acalenta a esperança de um dia poderem destruir Israel e reocupar o seu território.

David Levy, em Israel do passado – Os refugiados de ontem e de hoje.

Mais de 99% dos Judeus que viviam nos países árabes foram expulsos após a fundação do Estado de Israel em 1948. No total mais de 850 mil pessoas abandonaram as suas casas sem qualquer tipo de comiseração ou compensação. A comunidade internacional ignorou o problema e foi Israel que acolheu e integrou esta enorme massa de gente. Hoje em dia ninguém ouve falar de refugiados judeus.

Já os denominados refugiados palestinianos continuam na ordem do dia. Este grupo, criado em 1948 na sequência da Guerra da Independência, não só não foi acolhido e integrado pelos outros países árabes, como continuou a crescer e a multiplicar-se ao longo do tempo, engrossado pelos inúmeros descendentes dos refugiados originais.

A condição de refugiados destes palestinianos tem sido extremamente conveniente para muita gente, a começar pelas lideranças políticas palestinianas que exploram a situação para poderem manter o constante capital de queixa e obter a chamada boa imprensa – condição essencial para a guerra mediática que desenvolvem contra Israel. Seria muito fácil acabar com os campos de refugiados palestinianos, bastava haver vontade para isso. Mas tal não acontecerá: é extremamente conveniente ter 4 milhões de refugiados para utilizar como arma de arremesso contra o inimigo sionista, ainda para mais quando se lhes acalenta a esperança de um dia poderem destruir Israel e reocupar o seu território.

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