Na base do sistema de ensino que defendo, estão quatro liberdades que considero essenciais, associadas às liberdades relacionadas com a livre iniciativa, transversais a qualquer actividade. São elas:a) a liberdade de aprenderb) a liberdade de ensinarc) a liberdade de pesquisard) a liberdade de divulgarA liberdade de aprender é a primeira de todas e a ela se devem acomodar as restantes. Mais importante do que o dever a que muitos se arrogam de ensinar, está a liberdade de aprender. É a liberdade de aprender que faz nascer a liberdade de ensinar. A liberdade de aprender assente fundamentalmente numa liberdade de escolha, porque não é legítimo que seja negada à pessoa a possibilidade de reconhecer e desenvolver as potencialidades que a caracterizam, e que vão além dos conhecimentos considerados nucleares. A aprendizagem deve potencializar aquilo que a pessoa pretende e de acordo com a sua ambiência específica. A liberdade de ensinar reside fundamentalmente na possibilidade de o professor poder externalizar determinados conhecimentos, de acordo com a sua liberdade de pensamento e de acordo com os modelos pedagógicos mais adequados para as realidades dos alunos. A liberdade de ensinar não se compadece com cartilhas pré-formatadas de imposições ideológicas, nem modelos uniformes incapazes de fazer potencializar as diversas realidades em que os alunos estão inseridos.A liberdade de pesquisar envolve uma possibilidade de ao aluno não serem vedados temas, opiniões, orientações, antes se abrindo um espaço de conhecimento que ele próprio vai descobrindo e construindo de acordo com o que pensa e de acordo com o que entende. Um aluno não pode ser impedido de ler o Mein Kampf nem tampouco obrigado a escrever redacções laudatórias sobre a Revolução Francesa.Finalmente, o sistema de ensino deverá potencializar a possibilidade de divulgação e a partilha dos ensinamentos diversos, dos alunos e dos professores, sem orientações pré-definidas e permitindo a profusão da diversidade.O sistema de ensino que defendo terá, pois, de partir destas quatro liberdades que considero essenciais. Veremos depois qual dos modelos actualmente existentes pode garantir de forma mais satisfatória o seu respeito.
Na base do sistema de ensino que defendo, estão quatro liberdades que considero essenciais, associadas às liberdades relacionadas com a livre iniciativa, transversais a qualquer actividade. São elas:a) a liberdade de aprenderb) a liberdade de ensinarc) a liberdade de pesquisard) a liberdade de divulgarA liberdade de aprender é a primeira de todas e a ela se devem acomodar as restantes. Mais importante do que o dever a que muitos se arrogam de ensinar, está a liberdade de aprender. É a liberdade de aprender que faz nascer a liberdade de ensinar. A liberdade de aprender assente fundamentalmente numa liberdade de escolha, porque não é legítimo que seja negada à pessoa a possibilidade de reconhecer e desenvolver as potencialidades que a caracterizam, e que vão além dos conhecimentos considerados nucleares. A aprendizagem deve potencializar aquilo que a pessoa pretende e de acordo com a sua ambiência específica. A liberdade de ensinar reside fundamentalmente na possibilidade de o professor poder externalizar determinados conhecimentos, de acordo com a sua liberdade de pensamento e de acordo com os modelos pedagógicos mais adequados para as realidades dos alunos. A liberdade de ensinar não se compadece com cartilhas pré-formatadas de imposições ideológicas, nem modelos uniformes incapazes de fazer potencializar as diversas realidades em que os alunos estão inseridos.A liberdade de pesquisar envolve uma possibilidade de ao aluno não serem vedados temas, opiniões, orientações, antes se abrindo um espaço de conhecimento que ele próprio vai descobrindo e construindo de acordo com o que pensa e de acordo com o que entende. Um aluno não pode ser impedido de ler o Mein Kampf nem tampouco obrigado a escrever redacções laudatórias sobre a Revolução Francesa.Finalmente, o sistema de ensino deverá potencializar a possibilidade de divulgação e a partilha dos ensinamentos diversos, dos alunos e dos professores, sem orientações pré-definidas e permitindo a profusão da diversidade.O sistema de ensino que defendo terá, pois, de partir destas quatro liberdades que considero essenciais. Veremos depois qual dos modelos actualmente existentes pode garantir de forma mais satisfatória o seu respeito.
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Na base do sistema de ensino que defendo, estão quatro liberdades que considero essenciais, associadas às liberdades relacionadas com a livre iniciativa, transversais a qualquer actividade. São elas:a) a liberdade de aprenderb) a liberdade de ensinarc) a liberdade de pesquisard) a liberdade de divulgarA liberdade de aprender é a primeira de todas e a ela se devem acomodar as restantes. Mais importante do que o dever a que muitos se arrogam de ensinar, está a liberdade de aprender. É a liberdade de aprender que faz nascer a liberdade de ensinar. A liberdade de aprender assente fundamentalmente numa liberdade de escolha, porque não é legítimo que seja negada à pessoa a possibilidade de reconhecer e desenvolver as potencialidades que a caracterizam, e que vão além dos conhecimentos considerados nucleares. A aprendizagem deve potencializar aquilo que a pessoa pretende e de acordo com a sua ambiência específica. A liberdade de ensinar reside fundamentalmente na possibilidade de o professor poder externalizar determinados conhecimentos, de acordo com a sua liberdade de pensamento e de acordo com os modelos pedagógicos mais adequados para as realidades dos alunos. A liberdade de ensinar não se compadece com cartilhas pré-formatadas de imposições ideológicas, nem modelos uniformes incapazes de fazer potencializar as diversas realidades em que os alunos estão inseridos.A liberdade de pesquisar envolve uma possibilidade de ao aluno não serem vedados temas, opiniões, orientações, antes se abrindo um espaço de conhecimento que ele próprio vai descobrindo e construindo de acordo com o que pensa e de acordo com o que entende. Um aluno não pode ser impedido de ler o Mein Kampf nem tampouco obrigado a escrever redacções laudatórias sobre a Revolução Francesa.Finalmente, o sistema de ensino deverá potencializar a possibilidade de divulgação e a partilha dos ensinamentos diversos, dos alunos e dos professores, sem orientações pré-definidas e permitindo a profusão da diversidade.O sistema de ensino que defendo terá, pois, de partir destas quatro liberdades que considero essenciais. Veremos depois qual dos modelos actualmente existentes pode garantir de forma mais satisfatória o seu respeito.
Na base do sistema de ensino que defendo, estão quatro liberdades que considero essenciais, associadas às liberdades relacionadas com a livre iniciativa, transversais a qualquer actividade. São elas:a) a liberdade de aprenderb) a liberdade de ensinarc) a liberdade de pesquisard) a liberdade de divulgarA liberdade de aprender é a primeira de todas e a ela se devem acomodar as restantes. Mais importante do que o dever a que muitos se arrogam de ensinar, está a liberdade de aprender. É a liberdade de aprender que faz nascer a liberdade de ensinar. A liberdade de aprender assente fundamentalmente numa liberdade de escolha, porque não é legítimo que seja negada à pessoa a possibilidade de reconhecer e desenvolver as potencialidades que a caracterizam, e que vão além dos conhecimentos considerados nucleares. A aprendizagem deve potencializar aquilo que a pessoa pretende e de acordo com a sua ambiência específica. A liberdade de ensinar reside fundamentalmente na possibilidade de o professor poder externalizar determinados conhecimentos, de acordo com a sua liberdade de pensamento e de acordo com os modelos pedagógicos mais adequados para as realidades dos alunos. A liberdade de ensinar não se compadece com cartilhas pré-formatadas de imposições ideológicas, nem modelos uniformes incapazes de fazer potencializar as diversas realidades em que os alunos estão inseridos.A liberdade de pesquisar envolve uma possibilidade de ao aluno não serem vedados temas, opiniões, orientações, antes se abrindo um espaço de conhecimento que ele próprio vai descobrindo e construindo de acordo com o que pensa e de acordo com o que entende. Um aluno não pode ser impedido de ler o Mein Kampf nem tampouco obrigado a escrever redacções laudatórias sobre a Revolução Francesa.Finalmente, o sistema de ensino deverá potencializar a possibilidade de divulgação e a partilha dos ensinamentos diversos, dos alunos e dos professores, sem orientações pré-definidas e permitindo a profusão da diversidade.O sistema de ensino que defendo terá, pois, de partir destas quatro liberdades que considero essenciais. Veremos depois qual dos modelos actualmente existentes pode garantir de forma mais satisfatória o seu respeito.