A Walmart, uma das maiores retalhistas do mundo e a maior dos EUA, está a viver uma quarta-feira negra, com as acções a caírem quase 10%. A causa é a queda anunciada dos lucros.
Os investidores estão a castigar a empresa norte-americana que anunciou hoje que o lucro por acção deverá cair entre 6% e 12% no ano fiscal de 2017. As estimativas dos analistas apontavam para um crescimento de 4%. No ano fiscal de 2019, a Walmart espera já um aumento do lucro por acção entre 5 a 10% em relação ao ano anterior.
O vice-presidente executivo da Walmart, Charles Holley, justificou a quebra nos lucros com o investimento no comércio electrónico, em salários dos colaboradores e formação.
As retalhistas norte-americanas estão hoje também a sofrer uma queda generalizada em bolsa (superior a 4%).
Em Setembro, os dados dos gastos dos consumidores norte-americanos não foram animadores.
A Walmart, assim como outros retalhistas tradicionais, têm enfrentado a concorrência crescente das plataformas de comércio online como a Amazon.
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A Walmart, uma das maiores retalhistas do mundo e a maior dos EUA, está a viver uma quarta-feira negra, com as acções a caírem quase 10%. A causa é a queda anunciada dos lucros.
Os investidores estão a castigar a empresa norte-americana que anunciou hoje que o lucro por acção deverá cair entre 6% e 12% no ano fiscal de 2017. As estimativas dos analistas apontavam para um crescimento de 4%. No ano fiscal de 2019, a Walmart espera já um aumento do lucro por acção entre 5 a 10% em relação ao ano anterior.
O vice-presidente executivo da Walmart, Charles Holley, justificou a quebra nos lucros com o investimento no comércio electrónico, em salários dos colaboradores e formação.
As retalhistas norte-americanas estão hoje também a sofrer uma queda generalizada em bolsa (superior a 4%).
Em Setembro, os dados dos gastos dos consumidores norte-americanos não foram animadores.
A Walmart, assim como outros retalhistas tradicionais, têm enfrentado a concorrência crescente das plataformas de comércio online como a Amazon.