Museu da GNR a funcionar em 2011 - 25.04.2008-PUBLICOO museu da Guarda Nacional Republicana deverá abrir ao público em 2011, adiantou ontem o comandante-geral da GNR, Mourato Nunes, durante a celebração do protocolo com a Câmara de Lisboa para a realização do percurso pedonal entre a Rua Garrett e as ruínas do Carmo.O novo espaço ficará instalado no Convento do Carmo e deverá ocupar uma área de cerca de dois mil metros quadrados. Como parte do espólio museológico, a GNR pondera igualmente tornar visitáveis o gabinete do comandante-geral e a respectiva sala de espera.Ainda problemática é a obtenção de financiamento para que o museu possa estar a funcionar em pleno dentro de três anos. "Já temos um projecto [da autoria de arquitectos da GNR e da arquitecta Marina Coelho], apenas nos faltam alguns financiamentos", lamentou Mourato Nunes sem, contudo, especificar valores.Numa cerimónia que contou também com a presença do ministro da Administração Interna, Rui Pereira, foi ainda possível visitar o relógio de torre do Quartel do Carmo (datado do século XIX), novamente a dar horas à Baixa depois de décadas parado, graças ao trabalho do relojoeiro Luís Cousinha (responsável, entre outros projectos, pela recuperação do relógio do Arco da Rua Augusta). C.P.(ISABEL G)
Categorias
Entidades
Museu da GNR a funcionar em 2011 - 25.04.2008-PUBLICOO museu da Guarda Nacional Republicana deverá abrir ao público em 2011, adiantou ontem o comandante-geral da GNR, Mourato Nunes, durante a celebração do protocolo com a Câmara de Lisboa para a realização do percurso pedonal entre a Rua Garrett e as ruínas do Carmo.O novo espaço ficará instalado no Convento do Carmo e deverá ocupar uma área de cerca de dois mil metros quadrados. Como parte do espólio museológico, a GNR pondera igualmente tornar visitáveis o gabinete do comandante-geral e a respectiva sala de espera.Ainda problemática é a obtenção de financiamento para que o museu possa estar a funcionar em pleno dentro de três anos. "Já temos um projecto [da autoria de arquitectos da GNR e da arquitecta Marina Coelho], apenas nos faltam alguns financiamentos", lamentou Mourato Nunes sem, contudo, especificar valores.Numa cerimónia que contou também com a presença do ministro da Administração Interna, Rui Pereira, foi ainda possível visitar o relógio de torre do Quartel do Carmo (datado do século XIX), novamente a dar horas à Baixa depois de décadas parado, graças ao trabalho do relojoeiro Luís Cousinha (responsável, entre outros projectos, pela recuperação do relógio do Arco da Rua Augusta). C.P.(ISABEL G)