ACTOS IRREFLECTIDOS: Censura Oficializada

25-06-2009
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Os partidos da maioria parlamentar apenas aceitavam, segundo o deputado Guilherme Silva, discutir o caso da censura observada em sede parlamentar depois da Alta Autoridade para a Comunicação Social se pronunciar sobre a matéria, dado ques estavam em curso as diligências para o efeito por parte deste órgão.

E a AACS conclui que existe de facto actos censórios e intimidatórias, quer por parte do ministro dos assuntos parlamentares, quer por parte do 1º ministro e finalmente pelo patrão da TVI.

30 anos depois do 25 de Abril, a Censura volta com todo o seu esplendor perdido nos velhos tempos de Salazar e Caetano, faltando, ainda, o emprego do lápis azul.

Todavia, este não está nada longe de ser observado, porquanto os actos censórios também observados na PT/Lusomundo/DN assim o o apontam, tal como também a AACS assim o concluíu no seu relatório de ontem.

Mas, porque nada está completo para este governo, faltava exercer pressões de semelhante escala e fazer igualra o estatuto edidorial da RTP ao da TVE, arranjando-se um José Alberto de Carvalho com um Luís Marinho para mandar ás urtigas o José Rodrigues dos Santos, cuja escola é a da BBC e, como tal, é incómoda.

Os partidos da maioria parlamentar apenas aceitavam, segundo o deputado Guilherme Silva, discutir o caso da censura observada em sede parlamentar depois da Alta Autoridade para a Comunicação Social se pronunciar sobre a matéria, dado ques estavam em curso as diligências para o efeito por parte deste órgão.

E a AACS conclui que existe de facto actos censórios e intimidatórias, quer por parte do ministro dos assuntos parlamentares, quer por parte do 1º ministro e finalmente pelo patrão da TVI.

30 anos depois do 25 de Abril, a Censura volta com todo o seu esplendor perdido nos velhos tempos de Salazar e Caetano, faltando, ainda, o emprego do lápis azul.

Todavia, este não está nada longe de ser observado, porquanto os actos censórios também observados na PT/Lusomundo/DN assim o o apontam, tal como também a AACS assim o concluíu no seu relatório de ontem.

Mas, porque nada está completo para este governo, faltava exercer pressões de semelhante escala e fazer igualra o estatuto edidorial da RTP ao da TVE, arranjando-se um José Alberto de Carvalho com um Luís Marinho para mandar ás urtigas o José Rodrigues dos Santos, cuja escola é a da BBC e, como tal, é incómoda.

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