Cada vez mais acho que há, grosso modo, duas espécies de portugueses: os que gostam de ser portugueses e os que gostariam de não ser portugueses…Os primeiros não trocariam essa condição por nada. Os segundos, por quase tudo: porque, na sua perspectiva, quase tudo é preferível a ser português. Não haveria um passado “negro” para carregar sobre os ombros, nem um presente sombrio, nem um futuro nebuloso, nem, nem…Há, porém, quem, tendo podido não ser português, tenha escolhido sê-lo: caso do Fernando Pessoa, como salientou Agostinho da Silva. E há depois pessoas que, sendo portuguesas, pretendem renegar a nacionalidade. Ou que, pelo menos, equacionam essa hipótese… Não sei se alguma vez te perdoarei por isso! Vale-te o Schubert…
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Cada vez mais acho que há, grosso modo, duas espécies de portugueses: os que gostam de ser portugueses e os que gostariam de não ser portugueses…Os primeiros não trocariam essa condição por nada. Os segundos, por quase tudo: porque, na sua perspectiva, quase tudo é preferível a ser português. Não haveria um passado “negro” para carregar sobre os ombros, nem um presente sombrio, nem um futuro nebuloso, nem, nem…Há, porém, quem, tendo podido não ser português, tenha escolhido sê-lo: caso do Fernando Pessoa, como salientou Agostinho da Silva. E há depois pessoas que, sendo portuguesas, pretendem renegar a nacionalidade. Ou que, pelo menos, equacionam essa hipótese… Não sei se alguma vez te perdoarei por isso! Vale-te o Schubert…