Grândola, vila morenaTerra da fraternidadeO povo é quem mais ordenaDentro de ti, ó cidade*Dentro de ti, ó cidadeO povo é quem mais ordenaTerra da fraternidadeGrândola, vila morena*Em cada esquina um amigoEm cada rosto igualdadeGrândola, vila morenaTerra da fraternidade*Terra da fraternidadeGrândola, vila morenaEm cada rosto igualdadeO povo é quem mais ordena*À sombra duma azinheiraQue já não sabia a idadeJurei ter por companheiraGrândola a tua vontade **O homem e a vida, a poesia e a voz, o cidadão e a música hão-de perdurar como marca indelével de um tempo em que se escreveu, lutando, a palavra LIBERDADE.
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Grândola, vila morenaTerra da fraternidadeO povo é quem mais ordenaDentro de ti, ó cidade*Dentro de ti, ó cidadeO povo é quem mais ordenaTerra da fraternidadeGrândola, vila morena*Em cada esquina um amigoEm cada rosto igualdadeGrândola, vila morenaTerra da fraternidade*Terra da fraternidadeGrândola, vila morenaEm cada rosto igualdadeO povo é quem mais ordena*À sombra duma azinheiraQue já não sabia a idadeJurei ter por companheiraGrândola a tua vontade **O homem e a vida, a poesia e a voz, o cidadão e a música hão-de perdurar como marca indelével de um tempo em que se escreveu, lutando, a palavra LIBERDADE.