Já se falou neste blog sobre a Ota e o Tgv:Ota, TGV e transparência eAinda a OTA e o TGVPacheco Pereira vem agora no seu blog Abrupto apelar a que o Governo publique os estudos que tem sobre a Ota e o Tgv, argumentando que "Todos nós ficaríamos mais informados e poderíamos discutir melhor, aceitando inclusive as razões do governo para tão vultuoso e controverso investimento. Não há nada a temer pois não? Não há segredos de estado, pois não? Não há razões para não se conhecerem, pois não? Até já deviam estar na rede. Eles devem estar feitos em suporte digital, é suposto. Por isso, ainda hoje podem ficar em linha, ou este fim-de-semana. Não há razões para demora.Sugiro também, para no governo se ouvir melhor, que outros blogues e mesmo os meios de comunicação social possam todos os dias repetir a pergunta, o pedido, até ele ter a única resposta razoável. SFF".Sábia sugestão.No seguimento da mesma, aqui fica, de novo, uma interpelação a quem de direito: se querem que o Estado se comporte como pessoa de bem, façam o obséquio de divulgar os ditos estudos e pareceres (e não se argumente com a contenção de despesas, porque não é preciso gastar um tostão em papel, basta colocar esses documentos num sítio acessível da net - por exemplo, no Portal do Governo).
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Já se falou neste blog sobre a Ota e o Tgv:Ota, TGV e transparência eAinda a OTA e o TGVPacheco Pereira vem agora no seu blog Abrupto apelar a que o Governo publique os estudos que tem sobre a Ota e o Tgv, argumentando que "Todos nós ficaríamos mais informados e poderíamos discutir melhor, aceitando inclusive as razões do governo para tão vultuoso e controverso investimento. Não há nada a temer pois não? Não há segredos de estado, pois não? Não há razões para não se conhecerem, pois não? Até já deviam estar na rede. Eles devem estar feitos em suporte digital, é suposto. Por isso, ainda hoje podem ficar em linha, ou este fim-de-semana. Não há razões para demora.Sugiro também, para no governo se ouvir melhor, que outros blogues e mesmo os meios de comunicação social possam todos os dias repetir a pergunta, o pedido, até ele ter a única resposta razoável. SFF".Sábia sugestão.No seguimento da mesma, aqui fica, de novo, uma interpelação a quem de direito: se querem que o Estado se comporte como pessoa de bem, façam o obséquio de divulgar os ditos estudos e pareceres (e não se argumente com a contenção de despesas, porque não é preciso gastar um tostão em papel, basta colocar esses documentos num sítio acessível da net - por exemplo, no Portal do Governo).