antreus: Missão impossível

04-07-2009
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Todos conhecemos que o nosso Primeiro é valente e não vira costas, gosta de desafios e é determinado. Do Talk of a One Man Show ontem registado para os canais de televisão entenderam alguns fazer sobressair que o relevante não era o uma vez mais tom anémico mas as piscadelas de olho à esquerda. Admitamos que, no meio de tal arrazoado, não tenha sido mosca nem tique, mas que tenha piscado para quebrar a anemia.Importa, porém, recordar que até para os melhores há missões impossíveis. Estejam os grupos económicos, os poderes fácticos, os lobbies e off-shores descansados. Daqui não se correrá tal risco. Aliás, os mercados não reagiram como não reagiram às declarações de Jardim nem às setas dos Contemporâneos.O homem glosou algumas evidentes consequências do sistema de que tem sido tão ardente defensor para, copiando Lino, proclamar o Jamais! Importa, porém, que conste em todos os meios que zelam pelos bons costumes que o homem nunca aprendeu a fazer outra coisa e que de efabulações tem o perfil recheado.Que a maioriria absoluta do PS lhe tenha permitido uma governabilidade estimulante e uma estabilidade apreciável só os cegos não vêem. É mesmo preciso ser muito bera para não ter detectado os sinais promissores do que se passou com os trabalhadores e o Código do trabalho, com os professores e a qualidade do ensino, com os agricultores, os tribunais e as polícias, com as entidades reguladoras, com o encerramento de empresas. É inadmissível que se diga que este governo, saído de um mundo de promesas e esperanças, não esteja a deixar saudades a ninguém ou que foi o principal factor de instabilidade neste recanto de bons costumes.O tempo é de eleições à vista e há que afagar o piso roído pela traça da política para garantir, com espessura reduzida do sobrante, que novos passos são possíveis até à derrocada.


Todos conhecemos que o nosso Primeiro é valente e não vira costas, gosta de desafios e é determinado. Do Talk of a One Man Show ontem registado para os canais de televisão entenderam alguns fazer sobressair que o relevante não era o uma vez mais tom anémico mas as piscadelas de olho à esquerda. Admitamos que, no meio de tal arrazoado, não tenha sido mosca nem tique, mas que tenha piscado para quebrar a anemia.Importa, porém, recordar que até para os melhores há missões impossíveis. Estejam os grupos económicos, os poderes fácticos, os lobbies e off-shores descansados. Daqui não se correrá tal risco. Aliás, os mercados não reagiram como não reagiram às declarações de Jardim nem às setas dos Contemporâneos.O homem glosou algumas evidentes consequências do sistema de que tem sido tão ardente defensor para, copiando Lino, proclamar o Jamais! Importa, porém, que conste em todos os meios que zelam pelos bons costumes que o homem nunca aprendeu a fazer outra coisa e que de efabulações tem o perfil recheado.Que a maioriria absoluta do PS lhe tenha permitido uma governabilidade estimulante e uma estabilidade apreciável só os cegos não vêem. É mesmo preciso ser muito bera para não ter detectado os sinais promissores do que se passou com os trabalhadores e o Código do trabalho, com os professores e a qualidade do ensino, com os agricultores, os tribunais e as polícias, com as entidades reguladoras, com o encerramento de empresas. É inadmissível que se diga que este governo, saído de um mundo de promesas e esperanças, não esteja a deixar saudades a ninguém ou que foi o principal factor de instabilidade neste recanto de bons costumes.O tempo é de eleições à vista e há que afagar o piso roído pela traça da política para garantir, com espessura reduzida do sobrante, que novos passos são possíveis até à derrocada.

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