LUSOEDUCA.BLOGSPOT.COM: E agora???

11-10-2009
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Bom, as eleições já passaram, e goste-se ou não dos resultados, a vida continua. Já vários bloggers, nomeadamente o Ramiro Marques, se questionaram sobre o que fazer de agora em diante. Paulo Guinote, que sempre esteve na linha da frente da luta contra Sócrates e MLR, já afirmou que irá reduzir o fluxo de posts do seu blog, se bem que se manterá atento às lutas que poderão surgir. Outros, no rescaldo dos resultados da noite eleitoral, mantêm uma posição de desconfiança em relação aos tempos que aí vêm, advertindo que a luta terá que continuar...

Pessoalmente também sou da mesma opinião. A luta terá que continuar até que o ECD seja revisto e a divisão da carreira seja extinta. Esta é que é a base das principais malfeitorias do governo maioritário de Sócrates. Praticamente tudo o que de mau foi feito contra os professores advém daí. A questão da avaliação e do duplo sistema de cotas vem daí, tal como a prova de ingresso na carreira. A unica coisa boa no meio destes 4 anos de governação sócretina foi a união que passou a haver entre os professores. E temos que aproveitar esse facto para nos mantermos unidos e podermos levar as nossas reivindicações avante.

É importante que os movimentos tentem chegar novamente junto dos partidos da oposição para que se comecem a dar os primeiros passos no cumprimento do compromisso educação, assinado entre os movimentos independentes e PSD, CDS, BE e CDU. O Bloco parece demonstrar vontade em avançar desde já. É preciso que os restantes partidos se sigam.

É necessário que os sindicatos comecem desde já a fazer o que lhes compete em matéria de negociação. Parecem começar a movimentar-se. Espero que assim que o novo governo tome posse e seja conhecido o novo responsável pela pasta da educação, essa movimentação se torne efectiva.

É necessário que os professores se mantenham coesos e que, ao contrário do ano passado, não cedam na questão dos Objectivos Individuais quando muitos Directores já começam a pressionar, pois o cenário pós-27 de Setembro é diferente. É necessário que não cedam à tentação de concorrer a titulares.
Só desta forma poderemos alcançar o fim da divisão da carreira e a revogação do ECD.


Bom, as eleições já passaram, e goste-se ou não dos resultados, a vida continua. Já vários bloggers, nomeadamente o Ramiro Marques, se questionaram sobre o que fazer de agora em diante. Paulo Guinote, que sempre esteve na linha da frente da luta contra Sócrates e MLR, já afirmou que irá reduzir o fluxo de posts do seu blog, se bem que se manterá atento às lutas que poderão surgir. Outros, no rescaldo dos resultados da noite eleitoral, mantêm uma posição de desconfiança em relação aos tempos que aí vêm, advertindo que a luta terá que continuar...

Pessoalmente também sou da mesma opinião. A luta terá que continuar até que o ECD seja revisto e a divisão da carreira seja extinta. Esta é que é a base das principais malfeitorias do governo maioritário de Sócrates. Praticamente tudo o que de mau foi feito contra os professores advém daí. A questão da avaliação e do duplo sistema de cotas vem daí, tal como a prova de ingresso na carreira. A unica coisa boa no meio destes 4 anos de governação sócretina foi a união que passou a haver entre os professores. E temos que aproveitar esse facto para nos mantermos unidos e podermos levar as nossas reivindicações avante.

É importante que os movimentos tentem chegar novamente junto dos partidos da oposição para que se comecem a dar os primeiros passos no cumprimento do compromisso educação, assinado entre os movimentos independentes e PSD, CDS, BE e CDU. O Bloco parece demonstrar vontade em avançar desde já. É preciso que os restantes partidos se sigam.

É necessário que os sindicatos comecem desde já a fazer o que lhes compete em matéria de negociação. Parecem começar a movimentar-se. Espero que assim que o novo governo tome posse e seja conhecido o novo responsável pela pasta da educação, essa movimentação se torne efectiva.

É necessário que os professores se mantenham coesos e que, ao contrário do ano passado, não cedam na questão dos Objectivos Individuais quando muitos Directores já começam a pressionar, pois o cenário pós-27 de Setembro é diferente. É necessário que não cedam à tentação de concorrer a titulares.
Só desta forma poderemos alcançar o fim da divisão da carreira e a revogação do ECD.

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