, no dia em que se realizou a, comentava na sua coluna no « Público »:«A “cabala”, se a houve, cumpriu integralmente os seus objectivos: reduziu o segundo maior partido da oposição a uma condição vegetal, incapaz de actuar com sentido político e enredado numa teia de emoções e contradições humanas, mas politicamente impossíveis. A única fórmula de contrariar, neste momento, os efeitos do processo (ou da “cabala”) no partido é o imediato afastamento de Eduardo Ferro Rodrigues da liderança.»«Eduardo Ferro Rodrigues teve a coragem de assumir a liderança do partido num difícil momento em que os reis sebastiões se mantiveram confortavelmente ocultos pelo nevoeiro; deveria agora, com inteligência correspondente à coragem, deixar o partido sobreviver à sua coragem pessoal. E, ele também, sobreviver.»Hoje,no «» escreve que:«Os portugueses podem não estar a perceber que a maioria dos socialistas esteja a manter um Ferro que, cada dia que passa, dá mais armas ao Governo e os deixa órfãos de oposição, entregues ao desemprego, à insegurança, à agitação nas escolas e à degradação dos serviços de saúde.»«A ideia que se instala é que Ferro só se mantém como líder para fazer o seu ajuste de contas com os seus inimigos, já não estando ali o político ou o candidato a primeiro-ministro mas o vingador que faz do PS um estúdio hollyowdesco que passa agora. Antes estiveram em exibição.»Entre estes dois artigos de opinião, tivemos uma entrevista de Ferro Rodrigues à RTP, e continuamos em plena discussão na especialidade do Orçamento de Estado para 2004.Há uma velha máxima de que «
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, no dia em que se realizou a, comentava na sua coluna no « Público »:«A “cabala”, se a houve, cumpriu integralmente os seus objectivos: reduziu o segundo maior partido da oposição a uma condição vegetal, incapaz de actuar com sentido político e enredado numa teia de emoções e contradições humanas, mas politicamente impossíveis. A única fórmula de contrariar, neste momento, os efeitos do processo (ou da “cabala”) no partido é o imediato afastamento de Eduardo Ferro Rodrigues da liderança.»«Eduardo Ferro Rodrigues teve a coragem de assumir a liderança do partido num difícil momento em que os reis sebastiões se mantiveram confortavelmente ocultos pelo nevoeiro; deveria agora, com inteligência correspondente à coragem, deixar o partido sobreviver à sua coragem pessoal. E, ele também, sobreviver.»Hoje,no «» escreve que:«Os portugueses podem não estar a perceber que a maioria dos socialistas esteja a manter um Ferro que, cada dia que passa, dá mais armas ao Governo e os deixa órfãos de oposição, entregues ao desemprego, à insegurança, à agitação nas escolas e à degradação dos serviços de saúde.»«A ideia que se instala é que Ferro só se mantém como líder para fazer o seu ajuste de contas com os seus inimigos, já não estando ali o político ou o candidato a primeiro-ministro mas o vingador que faz do PS um estúdio hollyowdesco que passa agora. Antes estiveram em exibição.»Entre estes dois artigos de opinião, tivemos uma entrevista de Ferro Rodrigues à RTP, e continuamos em plena discussão na especialidade do Orçamento de Estado para 2004.Há uma velha máxima de que «