O Sítio do Também Não

18-02-2006
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"Os cidadãos europeus podem e devem escolher. Essa é a primeira grande virtude a extrair da morte anunciada do presente tratado"Fernando Rosas, no "PÚBLICO", 8-6-2005Entretanto decorre uma sondagem no Expresso.Online onde à pergunta "Continua a fazer sentido que os portugueses referendem o Tratado Constitucional europeu?"57,24% respondem que não faz sentido (!) e40,79% dizem que faz, e apenas 1,97% não sabe ou não responde.Quando isto é entre uma élite decerto mais habilitada e com acesso aos computadores, o que dirá o "homem de rua" à ideia de nem sequer se fazer o Referendo e tudo continuar a ser decidido pelo Poder apenas pedindo depois aos cidadãos que assinem por baixo?Óbviamente há o principio de uma movimentação da "inteligentsia" tuga para a suspensão do Referendo, senão atente-se no que diz Pacheco Pereira no "Publico" de hoje (9/Junho):"PAC, PEC, financiamento da União, 'cooperações reforçadas' no euro, em Schengen, reforço dos poderes da Comissão, menos egoísmo nacional na coesão, tudo isto pode ser avançado e muito sem nenhum novo tratado".Repare-se bem: reforço "da Comissão", e não reforço do Parlamento!Buldogue

"Os cidadãos europeus podem e devem escolher. Essa é a primeira grande virtude a extrair da morte anunciada do presente tratado"Fernando Rosas, no "PÚBLICO", 8-6-2005Entretanto decorre uma sondagem no Expresso.Online onde à pergunta "Continua a fazer sentido que os portugueses referendem o Tratado Constitucional europeu?"57,24% respondem que não faz sentido (!) e40,79% dizem que faz, e apenas 1,97% não sabe ou não responde.Quando isto é entre uma élite decerto mais habilitada e com acesso aos computadores, o que dirá o "homem de rua" à ideia de nem sequer se fazer o Referendo e tudo continuar a ser decidido pelo Poder apenas pedindo depois aos cidadãos que assinem por baixo?Óbviamente há o principio de uma movimentação da "inteligentsia" tuga para a suspensão do Referendo, senão atente-se no que diz Pacheco Pereira no "Publico" de hoje (9/Junho):"PAC, PEC, financiamento da União, 'cooperações reforçadas' no euro, em Schengen, reforço dos poderes da Comissão, menos egoísmo nacional na coesão, tudo isto pode ser avançado e muito sem nenhum novo tratado".Repare-se bem: reforço "da Comissão", e não reforço do Parlamento!Buldogue

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