O CARVALHADAS: À esquerda nada de novo! (2ª parte)

24-07-2005
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Diz o Direitos:"Após ter despedido Fernando Negrão, que lá tinha sido colocado por si, Vera Jardim, ministro da esquerda, pretendeu que o lugar de director nacional da Polícia Judiciária viesse a ser ocupado por Santos Carvalho.O Conselho Superior da Magistratura (CSM), com argumentos inqualificáveis, não o permitiu, sendo designado, em alternativa, um magistrado do Ministério Público.Na altura, o referido Conselho era dominado pela orientação estratégica de Noronha do Nascimento: guerra a Cunha Rodrigues e a quem o apoiar.Anos depois, com a escorregadela de Adelino Salvado, Aguiar Branco, ministro da direita, traz o aludido Santos Carvalho para a direcção nacional da Polícia Juciária, conseguindo o nihil obstat do CSM. Santos Carvalho simpatiza com a ala de juízes representada minoriatriamente no Conselho e na qual se integra, também, António Ribeiro, Secretário de Estado para a Administração da Justiça. Paulo Rangel, Secretário de Estado Adjunto de Aguiar Branco, tem abençoado, com a sua retórica, este grupo, agora sintomaticamente no poder.Coroando o bolo, Fernando Negrão é ministro da direita e, diz-se, confidente em matéria de justiça.Não será, pois, de estranhar a alegria de Júdice: neste campeonato está a ganhar a Noronha do Nascimento.Quem, no futuro, vier a estudar os factos que aqui se relataram, não deixará de ser confrontado com a falta de pontaria do Partido Socialista ou, quem sabe, com a amoralidade ideológica dos propósitos." Agradeço ao Direitos e ao Incursões a gentileza de informar o que não vem nos jornais. Bem hajam.

Diz o Direitos:"Após ter despedido Fernando Negrão, que lá tinha sido colocado por si, Vera Jardim, ministro da esquerda, pretendeu que o lugar de director nacional da Polícia Judiciária viesse a ser ocupado por Santos Carvalho.O Conselho Superior da Magistratura (CSM), com argumentos inqualificáveis, não o permitiu, sendo designado, em alternativa, um magistrado do Ministério Público.Na altura, o referido Conselho era dominado pela orientação estratégica de Noronha do Nascimento: guerra a Cunha Rodrigues e a quem o apoiar.Anos depois, com a escorregadela de Adelino Salvado, Aguiar Branco, ministro da direita, traz o aludido Santos Carvalho para a direcção nacional da Polícia Juciária, conseguindo o nihil obstat do CSM. Santos Carvalho simpatiza com a ala de juízes representada minoriatriamente no Conselho e na qual se integra, também, António Ribeiro, Secretário de Estado para a Administração da Justiça. Paulo Rangel, Secretário de Estado Adjunto de Aguiar Branco, tem abençoado, com a sua retórica, este grupo, agora sintomaticamente no poder.Coroando o bolo, Fernando Negrão é ministro da direita e, diz-se, confidente em matéria de justiça.Não será, pois, de estranhar a alegria de Júdice: neste campeonato está a ganhar a Noronha do Nascimento.Quem, no futuro, vier a estudar os factos que aqui se relataram, não deixará de ser confrontado com a falta de pontaria do Partido Socialista ou, quem sabe, com a amoralidade ideológica dos propósitos." Agradeço ao Direitos e ao Incursões a gentileza de informar o que não vem nos jornais. Bem hajam.

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