Rua da Castela: Conselho de Acompanhamento Estratégico

02-10-2009
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Conforme informei no post anterior, aqui fica o texto que li na conferência de imprensa de apresentação do Conselho de Acompanhamento Estratégico (CAE).Uma nota sobre o que se passou na Sexta-feira: desde que tenho ligações - mais ou menos próximas, consoante as situações circunstanciais - ao Partido Socialista de Famalicão que o não via tão unido. Acredito que as eleições de 2009 serão as da vitória do PS. Espero que todos possam contribuir para que Famalicão tenha o governo que merece. Desde o presidente da Comissão Política e actual Governador Civil de Braga, Fernando Moniz, passando pelos independentes Reis Campos e António Cândido Oliveira, o deputado Nuno Sá, o coordenador do Conselho Artur Lopes até a António Barbosa, pessoa por quem tenho grande estima e consideração e que teve, há quatro anos, a força de, em circunstâncias muito difíceis, dar a cara pela candidatura do PS.Caros amigosChamo-me Jorge e sou famalicense. Agradeço o convite formulado pela Comissão Política do Partido Socialista de Vila Nova de Famalicão para fazer parte do Conselho de Acompanhamento Estratégico que aqui se apresenta. Sempre fui céptico em relação aos discursos usuais dos elementos partidários sobre a "abertura à sociedade civil". Costuma ser inócuos, vazios, fogo de artifício, pensados por motivos eleitorais bem mais do que por razões verdadeiramente sociais. Presumo que, em breve, a força política que neste momento gere os destinos da autarquia apresentará um Fórum de Análise Concelhia exactamente com esse primeiro propósito. Mas então, perguntar-me-ão: em que difere este Conselho desse fóruns inócuos? Em tudo. A maior diferença, aquela que me levou a aceitar o convite, prende-se com a inerência dos membros do CAE na Comissão Política. Isto sim é abertura à sociedade civil. Eu - como os outros noventa e nove primeiros membros - poderei assistir e intervir nas reuniões onde se discutirá a estratégio, o plano de governo, a campanha, o cabeça de lista, contribuindo assim para que a eleição autárquica que se avizinha e a lista que o PS apresentará não seja apenas elaborada em cícrulo fechado. Por outro lado, somos cem e iremos ser mais. Este Conselho não está fechado à entrada de novos membros, estando antes verdadeiramente receptivo a quem, como nós, partilhe uma visão desassombrada, moderna e desempoeirada para o concelho, em oposição a esta visão fantasmagórica, decrépita e cheia de teias de aranha que este executivo em sete anos apresentou. Finalmente, o CAE aparece na altura certa para permitir contribuitos verdadeiramente válidos, podendo ter uma voz própria e forte tanto na estratégia como na execução do programa e, claro, na escolha dos candidatos que se irão apresentar a encabeçar a lista ganhadora: a nossa. Obrigado. JRSMoutados, 11 de Julho de 2008


Conforme informei no post anterior, aqui fica o texto que li na conferência de imprensa de apresentação do Conselho de Acompanhamento Estratégico (CAE).Uma nota sobre o que se passou na Sexta-feira: desde que tenho ligações - mais ou menos próximas, consoante as situações circunstanciais - ao Partido Socialista de Famalicão que o não via tão unido. Acredito que as eleições de 2009 serão as da vitória do PS. Espero que todos possam contribuir para que Famalicão tenha o governo que merece. Desde o presidente da Comissão Política e actual Governador Civil de Braga, Fernando Moniz, passando pelos independentes Reis Campos e António Cândido Oliveira, o deputado Nuno Sá, o coordenador do Conselho Artur Lopes até a António Barbosa, pessoa por quem tenho grande estima e consideração e que teve, há quatro anos, a força de, em circunstâncias muito difíceis, dar a cara pela candidatura do PS.Caros amigosChamo-me Jorge e sou famalicense. Agradeço o convite formulado pela Comissão Política do Partido Socialista de Vila Nova de Famalicão para fazer parte do Conselho de Acompanhamento Estratégico que aqui se apresenta. Sempre fui céptico em relação aos discursos usuais dos elementos partidários sobre a "abertura à sociedade civil". Costuma ser inócuos, vazios, fogo de artifício, pensados por motivos eleitorais bem mais do que por razões verdadeiramente sociais. Presumo que, em breve, a força política que neste momento gere os destinos da autarquia apresentará um Fórum de Análise Concelhia exactamente com esse primeiro propósito. Mas então, perguntar-me-ão: em que difere este Conselho desse fóruns inócuos? Em tudo. A maior diferença, aquela que me levou a aceitar o convite, prende-se com a inerência dos membros do CAE na Comissão Política. Isto sim é abertura à sociedade civil. Eu - como os outros noventa e nove primeiros membros - poderei assistir e intervir nas reuniões onde se discutirá a estratégio, o plano de governo, a campanha, o cabeça de lista, contribuindo assim para que a eleição autárquica que se avizinha e a lista que o PS apresentará não seja apenas elaborada em cícrulo fechado. Por outro lado, somos cem e iremos ser mais. Este Conselho não está fechado à entrada de novos membros, estando antes verdadeiramente receptivo a quem, como nós, partilhe uma visão desassombrada, moderna e desempoeirada para o concelho, em oposição a esta visão fantasmagórica, decrépita e cheia de teias de aranha que este executivo em sete anos apresentou. Finalmente, o CAE aparece na altura certa para permitir contribuitos verdadeiramente válidos, podendo ter uma voz própria e forte tanto na estratégia como na execução do programa e, claro, na escolha dos candidatos que se irão apresentar a encabeçar a lista ganhadora: a nossa. Obrigado. JRSMoutados, 11 de Julho de 2008

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