O ex.Presidente da República Mario Soares em declarações à comunicação social, levantava o pano de algumas imagens de alerta que poderão existir no País se não se alterar a perspectiva actual de abandono da riqueza nacional.Mario Soares reitera: "fortalecer o Estado, para os tempos que aí vêm, e não entregar a riqueza aos privados." "O socialista alerta para o facto da pobreza e desigualdades sociais estarem a agravar-se em Portugal, conforme regista o relatório da União Europeia (Eurostat) e o estudo coordenado pelo sociólogo Bruto da Costa, intitulado intitulado Um olhar para a pobreza em Portugal, divulgados há dias.""Mário Soares deposita pouca fé na classe mais rica e no sector privado na resolução da pobreza e das desigualdades sociais: «Urge, igualmente, fortalecer o Estado, para os tempos que aí vêm, e não entregar a riqueza aos privados. Não serão, seguramente, eles que irão lutar, seriamente, contra a pobreza e reduzir drasticamente as desigualdades».Nas palavras de Mário Soares, este é um tempo determinante, que não se pode adiar: «Já uma vez, nestes últimos anos, escrevi e agora repito: "Quem vos avisa vosso amigo é." Artigo Lusa
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O ex.Presidente da República Mario Soares em declarações à comunicação social, levantava o pano de algumas imagens de alerta que poderão existir no País se não se alterar a perspectiva actual de abandono da riqueza nacional.Mario Soares reitera: "fortalecer o Estado, para os tempos que aí vêm, e não entregar a riqueza aos privados." "O socialista alerta para o facto da pobreza e desigualdades sociais estarem a agravar-se em Portugal, conforme regista o relatório da União Europeia (Eurostat) e o estudo coordenado pelo sociólogo Bruto da Costa, intitulado intitulado Um olhar para a pobreza em Portugal, divulgados há dias.""Mário Soares deposita pouca fé na classe mais rica e no sector privado na resolução da pobreza e das desigualdades sociais: «Urge, igualmente, fortalecer o Estado, para os tempos que aí vêm, e não entregar a riqueza aos privados. Não serão, seguramente, eles que irão lutar, seriamente, contra a pobreza e reduzir drasticamente as desigualdades».Nas palavras de Mário Soares, este é um tempo determinante, que não se pode adiar: «Já uma vez, nestes últimos anos, escrevi e agora repito: "Quem vos avisa vosso amigo é." Artigo Lusa