Luís Graça & Camaradas da Guiné: Guiné 63/74

29-06-2009
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Mensagem do Rui Fernandes:Caro Virgínio BrioteEm anexo segue uma notícia do Notícias Lusófonas publicada em 29-2-2008.Com os meus cumprimentos,Rui Fernandes__________Transcrição da notícia. Sublinhados da responsabilidade de vb.Corpos de soldados portugueses mortos em Guidaje vão ser exumadosA Liga dos Combatentes de Portugal vai, após sucessivos adiamentos, proceder à exumação dos corpos de dez militares portugueses sepultados em 1973 em Guidaje, norte da Guiné-Bissau, disse hoje à Agência Lusa o vice-presidente daquela associação.Segundo o general Lopes Camilo, a operação, prevista para o primeiro trimestre do ano passado, decorrerá de 07 a 21 de Março próximo e envolverá uma dezena de elementos, entre militares, antropólogos, arqueólogos e geofísicos.Uma primeira missão militar, composta por três oficiais e um sargento, parte a 07 de Março para o terreno, seguida, uma semana mais tarde, pela delegação técnica, que integra quatro antropólogos, uma arqueóloga e um operador de radar (geofísico), indicou Lopes Camilo.Mapa (ver legenda abaixo) do cemítério militar de Guidaje, fornecido pelo Estado Maior da Força Aérea. A imagem foi-nos gentilmente cedida pelo nosso camarada Manuel Rebocho.Foto: © Manuel Rebocho (2006)Os corpos, incluindo os de três pára-quedistas, estão sepultados num "cemitério militar provisório" próximo de um antigo aquartelamento português em Guidaje, no norte da Guiné-Bissau e já próximo da fronteira com o Senegal.O vice-presidente da Liga adiantou que os restos mortais dos dez militares portugueses, mortos em combate durante a guerra colonial na Guiné-Bissau (1963/74), serão transportados para um local "mais digno" em Bissau, no quadro dos projectos que a associação criou no país.Os corpos dos sete militares (*), entre elementos do Exército e "comandos africanos", serão transferidos para um cemitério em Bissau e os dos três pára-quedistas serão, posteriormente, trasladados para Portugal, numa missão desenhada por familiares e financiada pela União dos Pára-Quedistas Portugueses (UPP).O plano tem já luz verde dos ministérios da Defesa dos dois países, sendo, porém, um projecto pensado inicialmente pela família de um dos soldados, que deveria ter partido para o terreno a 16 de Fevereiro de 2007.O projecto remonta a Setembro de 2005, quando um antigo Sargento-Mor dos Pára-quedistas portugueses, Manuel Rebocho (ver nota, em adenda), que combateu também na então província da Guiné, apresentou a tese de doutoramento intitulada "Sociologia da Paz e dos Conflitos", na Universidade de Évora.Foi, então, montada uma missão civil para resgatar os três corpos, delegação liderada pelo próprio Manuel Rebocho e que envolvia mais oito pessoas, algumas delas familiares, entre elas a irmã do soldado António Neves Vitoriano, natural de Castro Verde, falecido no teatro de operações em Maio de 1973.Em declarações hoje à Lusa, Conceição Vitoriano Maia, irmã de Vitoriano, arqueóloga, residente em Évora e que integra a missão civil que se desloca à Guiné-Bissau, disse estar satisfeita por a operação, em preparação há quase dois anos, ir agora por diante.Além de Vitoriano, que faleceu aos 21 anos, dois outros soldados da Companhia de Caçadores Pára-Quedistas 121 (CCP-121) acabaram por ser enterrados em Guidaje: Manuel da Silva Peixoto, 22 anos e natural de Vila do Conde, e José Jesus Lourenço, 19 anos, de Cantanhede. Dado que a área envolvente às sepulturas dos três pára-quedistas contém os restos mortais de pelo menos sete militares do exército português, a Liga dos Combatentes acabou por os incluir (*) no projecto.Fora do território português existem registos de 6.000 militares naquelas circunstâncias, 4.000 deles nos três principais teatros de guerra em África, Angola, Guiné e Moçambique.No caso da Guiné, há a localização teórica de locais onde estarão enterrados cerca de 750 militares portugueses, no eixo Bissau/Bambadinca/Bafatá/Gabu, que se juntam aos pouco menos de 1.500 detectados quer em Angola quer em Moçambique, sublinhou.Nesse sentido, os projectos de cooperação da Liga, disse Lopes Camilo à Lusa, incidem muito especialmente em quatro acções: localizar, identificar, concentrar e dignificar.Na prática, acrescentou, o objectivo é localizar os corpos entre os mais de uma centena de locais onde se crê que estejam sepultados, identificá-los - nem todos estão identificados -, concentrá-los em quatro ou cinco lugares e dignificá-los com uma campa.__________Nota de vb:1. Agradecemos ao Rui Fernandes o envio da mensagem com esta importante comunicação.2. (*) Através desta comunicação das Notícias Lusófonas (que transcrevemos com a devida vénia) ficamos a ter conhecimento que os corpos dos Camaradas do Exército vão ser trasladados por arrasto.3. ver artigos de : 28 de Junho de 2006 > Guiné 63/74 - P919: Vamos trasladar os restos mortais dos nossos camaradas, enterrados em Guidage, em Maio de 1973 (Manuel Rebocho)25 de Outubro de 2006 > Guiné 63/74 - P1212: Guidaje, de má memória para os paraquedistas (Victor Tavares, CCP 121) (1): A morte do Lourenço, do Victoriano e do Peixoto9 de Novembro de 2006 > Guiné 63/74 - P1260: Guidaje, de má memória para os paraquedistas (Victor Tavares, CCP 121) (2): o dia mais triste da minha vida21 de Fevereiro de 2007 > Guiné 63/74 - P1540: Os paraquedistas também choram: Operação Pato Azul ou a tragédia de Gamparà (Victor Tavares, CCP 121)19 de Março de 2007 > Guiné 63/74 - P1613: Com as CCP 121, 122 e 123 em Gadamael, em Junho/Julho de 1973: o outro inferno a sul (Victor Tavares, ex-1º cabo paraquedista29 de Maio de 2007 > Guiné 63/74 - P1793: Operação Muralha Quimérica, com os paraquedistas do BCP 12: Aldeia Formosa, Guileje e Gadamael, Abril de 1972 (Victor Tavares)27 de Junho de 2007 > Guiné 63/74 - P1891: O Cantanhez (Cadique, Caboxanque, Cafine...) e os paraquedistas do BCP 12 (1972/74) (Victor Tavares, CCP 121)9 de Agosto de 2007 > Guiné 63/74 - P2038: Os pára-quedistas no mítico Cantanhez: Operação Tigre Poderoso (I parte) (Victor Tavares, CCP 121 / BCP 12)31 de Julho de 2007 > Guiné 63/74 - P2014: O Idálio Reis, a CCAÇ 2317, Gandembel e os pára-quedistas do BCP 12 (Victor Tavares)15 de Agosto de 2007 > Guiné 63/74 - P2051: Os pára-quedistas no mítico Cantanhez: Operação Tigre Poderoso (II parte) (Victor Tavares, CCP 121 / BCP 12)__________Legenda do mapa (Manuel Rebocho):Campa 1 > Manuel Maria Rodrigues Geraldes, Sold. n.º 06471572, da 2.ª CC/BC 4512/72. Filho de António Emílio Geraldes e de Ascensão dos Santos Rodrigues. Natural da freguesia de Vale de Algoso, Concelho de Vimioso.Campa 2 > Bacote Tanga, Soldado nativo, da 3.ª Companhia de Comandos Africanos.Campa 3 > António das Neves Vitoriano, Soldado Pára-Quedista n.º 528/72, da CCP 121.Campa 4 > José de Jesus Lourenço, Soldado Pára-Quedista n.º 544/72, da CCP 121.Campa 5 > Manuel da Silva Peixoto, Soldado Pára-Quedista n.º 1176/70, da CCP 121.Campa 6 > Talibú Baió, Soldado nativo, da C C n.º 19.Campa 1-A > José Carlos Moreira Machado, Furriel Miliciano n.º 02893771, da CC 3518. Filho de Manuel Machado e de Delta de Jesus Moreira. Natural do lugar de Sá, freguesia de Ervões, Concelho de Valpaços.Campa 2-A: João Nunes Ferreira, Soldado n.º 09477371, da CC 3518. Filho de Luís Ferreira e de Maria Martinha. Natural da freguesia de Câmara de Lobos, Concelho de Câmara de Lobos – Madeira.Campa 3-A > Gabriel Ferreira Telo, 1.º Cabo n.º 03117871, da CC 3518. Filho de João de Jesus Telo e de Maria Filomena Ferreira Telo. Natural da freguesia de Paul do Mar, Concelho de Calheta – Madeira.Campa 4-A > António Santos Jerónimo Fernandes, Fur. Miliciano n.º 09486271, da CC nº. 19. Filho de Domingos António Jerónimo Fernandes e de Maria da Glória Fernandes Jerónimo. Natural da freguesia de Garção, concelho de Vimioso.__________Mensagem do Manuel Rebocho, a propósito desta comunicação das Notícias Lusófonas:(...) Não tenho mais nada a acrescentar. Apenas dizer que fico muito satisfeito por se ir efectuar o que devia ter sido efectuado logo em 1973, e que foi mantido em segredo durante 30 anos.(...) mas sinto um enorme prazer e uma imensa satisfação ao verificar que, passados mais de 34 anos o Sargento-Mor Rebocho ainda "obriga" os Oficiais a fazer o que não querem.(...) Se eu lá estivesse, naquele momento, os Pára-Quedistas não teriam lá sido enterrados, isto para não dizer que não teriam lá morrido, mas isso já é outra história.Um grande abraço.Manuel Rebocho


Mensagem do Rui Fernandes:Caro Virgínio BrioteEm anexo segue uma notícia do Notícias Lusófonas publicada em 29-2-2008.Com os meus cumprimentos,Rui Fernandes__________Transcrição da notícia. Sublinhados da responsabilidade de vb.Corpos de soldados portugueses mortos em Guidaje vão ser exumadosA Liga dos Combatentes de Portugal vai, após sucessivos adiamentos, proceder à exumação dos corpos de dez militares portugueses sepultados em 1973 em Guidaje, norte da Guiné-Bissau, disse hoje à Agência Lusa o vice-presidente daquela associação.Segundo o general Lopes Camilo, a operação, prevista para o primeiro trimestre do ano passado, decorrerá de 07 a 21 de Março próximo e envolverá uma dezena de elementos, entre militares, antropólogos, arqueólogos e geofísicos.Uma primeira missão militar, composta por três oficiais e um sargento, parte a 07 de Março para o terreno, seguida, uma semana mais tarde, pela delegação técnica, que integra quatro antropólogos, uma arqueóloga e um operador de radar (geofísico), indicou Lopes Camilo.Mapa (ver legenda abaixo) do cemítério militar de Guidaje, fornecido pelo Estado Maior da Força Aérea. A imagem foi-nos gentilmente cedida pelo nosso camarada Manuel Rebocho.Foto: © Manuel Rebocho (2006)Os corpos, incluindo os de três pára-quedistas, estão sepultados num "cemitério militar provisório" próximo de um antigo aquartelamento português em Guidaje, no norte da Guiné-Bissau e já próximo da fronteira com o Senegal.O vice-presidente da Liga adiantou que os restos mortais dos dez militares portugueses, mortos em combate durante a guerra colonial na Guiné-Bissau (1963/74), serão transportados para um local "mais digno" em Bissau, no quadro dos projectos que a associação criou no país.Os corpos dos sete militares (*), entre elementos do Exército e "comandos africanos", serão transferidos para um cemitério em Bissau e os dos três pára-quedistas serão, posteriormente, trasladados para Portugal, numa missão desenhada por familiares e financiada pela União dos Pára-Quedistas Portugueses (UPP).O plano tem já luz verde dos ministérios da Defesa dos dois países, sendo, porém, um projecto pensado inicialmente pela família de um dos soldados, que deveria ter partido para o terreno a 16 de Fevereiro de 2007.O projecto remonta a Setembro de 2005, quando um antigo Sargento-Mor dos Pára-quedistas portugueses, Manuel Rebocho (ver nota, em adenda), que combateu também na então província da Guiné, apresentou a tese de doutoramento intitulada "Sociologia da Paz e dos Conflitos", na Universidade de Évora.Foi, então, montada uma missão civil para resgatar os três corpos, delegação liderada pelo próprio Manuel Rebocho e que envolvia mais oito pessoas, algumas delas familiares, entre elas a irmã do soldado António Neves Vitoriano, natural de Castro Verde, falecido no teatro de operações em Maio de 1973.Em declarações hoje à Lusa, Conceição Vitoriano Maia, irmã de Vitoriano, arqueóloga, residente em Évora e que integra a missão civil que se desloca à Guiné-Bissau, disse estar satisfeita por a operação, em preparação há quase dois anos, ir agora por diante.Além de Vitoriano, que faleceu aos 21 anos, dois outros soldados da Companhia de Caçadores Pára-Quedistas 121 (CCP-121) acabaram por ser enterrados em Guidaje: Manuel da Silva Peixoto, 22 anos e natural de Vila do Conde, e José Jesus Lourenço, 19 anos, de Cantanhede. Dado que a área envolvente às sepulturas dos três pára-quedistas contém os restos mortais de pelo menos sete militares do exército português, a Liga dos Combatentes acabou por os incluir (*) no projecto.Fora do território português existem registos de 6.000 militares naquelas circunstâncias, 4.000 deles nos três principais teatros de guerra em África, Angola, Guiné e Moçambique.No caso da Guiné, há a localização teórica de locais onde estarão enterrados cerca de 750 militares portugueses, no eixo Bissau/Bambadinca/Bafatá/Gabu, que se juntam aos pouco menos de 1.500 detectados quer em Angola quer em Moçambique, sublinhou.Nesse sentido, os projectos de cooperação da Liga, disse Lopes Camilo à Lusa, incidem muito especialmente em quatro acções: localizar, identificar, concentrar e dignificar.Na prática, acrescentou, o objectivo é localizar os corpos entre os mais de uma centena de locais onde se crê que estejam sepultados, identificá-los - nem todos estão identificados -, concentrá-los em quatro ou cinco lugares e dignificá-los com uma campa.__________Nota de vb:1. Agradecemos ao Rui Fernandes o envio da mensagem com esta importante comunicação.2. (*) Através desta comunicação das Notícias Lusófonas (que transcrevemos com a devida vénia) ficamos a ter conhecimento que os corpos dos Camaradas do Exército vão ser trasladados por arrasto.3. ver artigos de : 28 de Junho de 2006 > Guiné 63/74 - P919: Vamos trasladar os restos mortais dos nossos camaradas, enterrados em Guidage, em Maio de 1973 (Manuel Rebocho)25 de Outubro de 2006 > Guiné 63/74 - P1212: Guidaje, de má memória para os paraquedistas (Victor Tavares, CCP 121) (1): A morte do Lourenço, do Victoriano e do Peixoto9 de Novembro de 2006 > Guiné 63/74 - P1260: Guidaje, de má memória para os paraquedistas (Victor Tavares, CCP 121) (2): o dia mais triste da minha vida21 de Fevereiro de 2007 > Guiné 63/74 - P1540: Os paraquedistas também choram: Operação Pato Azul ou a tragédia de Gamparà (Victor Tavares, CCP 121)19 de Março de 2007 > Guiné 63/74 - P1613: Com as CCP 121, 122 e 123 em Gadamael, em Junho/Julho de 1973: o outro inferno a sul (Victor Tavares, ex-1º cabo paraquedista29 de Maio de 2007 > Guiné 63/74 - P1793: Operação Muralha Quimérica, com os paraquedistas do BCP 12: Aldeia Formosa, Guileje e Gadamael, Abril de 1972 (Victor Tavares)27 de Junho de 2007 > Guiné 63/74 - P1891: O Cantanhez (Cadique, Caboxanque, Cafine...) e os paraquedistas do BCP 12 (1972/74) (Victor Tavares, CCP 121)9 de Agosto de 2007 > Guiné 63/74 - P2038: Os pára-quedistas no mítico Cantanhez: Operação Tigre Poderoso (I parte) (Victor Tavares, CCP 121 / BCP 12)31 de Julho de 2007 > Guiné 63/74 - P2014: O Idálio Reis, a CCAÇ 2317, Gandembel e os pára-quedistas do BCP 12 (Victor Tavares)15 de Agosto de 2007 > Guiné 63/74 - P2051: Os pára-quedistas no mítico Cantanhez: Operação Tigre Poderoso (II parte) (Victor Tavares, CCP 121 / BCP 12)__________Legenda do mapa (Manuel Rebocho):Campa 1 > Manuel Maria Rodrigues Geraldes, Sold. n.º 06471572, da 2.ª CC/BC 4512/72. Filho de António Emílio Geraldes e de Ascensão dos Santos Rodrigues. Natural da freguesia de Vale de Algoso, Concelho de Vimioso.Campa 2 > Bacote Tanga, Soldado nativo, da 3.ª Companhia de Comandos Africanos.Campa 3 > António das Neves Vitoriano, Soldado Pára-Quedista n.º 528/72, da CCP 121.Campa 4 > José de Jesus Lourenço, Soldado Pára-Quedista n.º 544/72, da CCP 121.Campa 5 > Manuel da Silva Peixoto, Soldado Pára-Quedista n.º 1176/70, da CCP 121.Campa 6 > Talibú Baió, Soldado nativo, da C C n.º 19.Campa 1-A > José Carlos Moreira Machado, Furriel Miliciano n.º 02893771, da CC 3518. Filho de Manuel Machado e de Delta de Jesus Moreira. Natural do lugar de Sá, freguesia de Ervões, Concelho de Valpaços.Campa 2-A: João Nunes Ferreira, Soldado n.º 09477371, da CC 3518. Filho de Luís Ferreira e de Maria Martinha. Natural da freguesia de Câmara de Lobos, Concelho de Câmara de Lobos – Madeira.Campa 3-A > Gabriel Ferreira Telo, 1.º Cabo n.º 03117871, da CC 3518. Filho de João de Jesus Telo e de Maria Filomena Ferreira Telo. Natural da freguesia de Paul do Mar, Concelho de Calheta – Madeira.Campa 4-A > António Santos Jerónimo Fernandes, Fur. Miliciano n.º 09486271, da CC nº. 19. Filho de Domingos António Jerónimo Fernandes e de Maria da Glória Fernandes Jerónimo. Natural da freguesia de Garção, concelho de Vimioso.__________Mensagem do Manuel Rebocho, a propósito desta comunicação das Notícias Lusófonas:(...) Não tenho mais nada a acrescentar. Apenas dizer que fico muito satisfeito por se ir efectuar o que devia ter sido efectuado logo em 1973, e que foi mantido em segredo durante 30 anos.(...) mas sinto um enorme prazer e uma imensa satisfação ao verificar que, passados mais de 34 anos o Sargento-Mor Rebocho ainda "obriga" os Oficiais a fazer o que não querem.(...) Se eu lá estivesse, naquele momento, os Pára-Quedistas não teriam lá sido enterrados, isto para não dizer que não teriam lá morrido, mas isso já é outra história.Um grande abraço.Manuel Rebocho

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