Quero uma vida em forma de espinhaQuero uma vida em forma de espinhaNum prato azulQuero uma vida em forma de coisaNo fundo dum sítio sozinhoQuero uma vida em forma de areia nas minhas mãosEm forma de pão verde ou de cântaraEm forma de sapata moleEm forma de tanglomangloDe limpa chaminés ou de lilásDe terra cheia de calhausDe cabeleireiro selvagem ou de édredon loucoQuero uma vida em forma de tiE tenho-a mas ainda não é bastanteEu nunca estou contenteBoris Vian(tradução de Irene Freire Nunes e Fernando Cabral Martins)Voz: Cristina Paiva; Música: Hans Otte; Sonoplastia: Fernando LadeiraPróximo espectáculo da Andante:15 Março de 2008“Às escuras, o amor” No Salão Paroquial do Vilar – Cadaval, às 21.30 horas
Categorias
Entidades
Quero uma vida em forma de espinhaQuero uma vida em forma de espinhaNum prato azulQuero uma vida em forma de coisaNo fundo dum sítio sozinhoQuero uma vida em forma de areia nas minhas mãosEm forma de pão verde ou de cântaraEm forma de sapata moleEm forma de tanglomangloDe limpa chaminés ou de lilásDe terra cheia de calhausDe cabeleireiro selvagem ou de édredon loucoQuero uma vida em forma de tiE tenho-a mas ainda não é bastanteEu nunca estou contenteBoris Vian(tradução de Irene Freire Nunes e Fernando Cabral Martins)Voz: Cristina Paiva; Música: Hans Otte; Sonoplastia: Fernando LadeiraPróximo espectáculo da Andante:15 Março de 2008“Às escuras, o amor” No Salão Paroquial do Vilar – Cadaval, às 21.30 horas