Muito sinceramente, acho que me vou repetindo, ou é contraditório ou é contradição, de que já nem sei ao certo a definição.Mas numa daquelas notícias, (de que, pelo menos, alguns não conseguirão passar ao lado sem ler e tentar entender) da edição d'O Expresso deste findo fim-de-semana, da autoria de Feliciano Barreiras Duarte, Secretário Adjunto do Ministro da Presidência (refira-se que é subalterno[?] de Nuno Morais Sarmento), que tem por título o sugestivo «Pôr os Jovens a Ler Jornais». [Este título, para um professor, é bálsamo para o cérebro, telinta nos ouvidos, tem cadência musical.]Barreira Duarte projecta a sua opinião, referindo que «o problema dos públicos de imprensa preocupa editores, governos e especialistas em comunicação social», mais adiante, para dar mais seriedade ao que refere (com o qual até concordo), cita a Associação Americana de Jornais: «os jovens adultos têm mais tendência para ler jornais quando esse hábito é criado na escola (...)».Acusar-me-ão de manipular a informação. Aceito! Mas não me poderão negar que tudo isto soa a jargão de marqueting, - e do mais barato.Por mim, vou pedir uma assinatura gratuita d'O Expresso para a minha escola, ao próprio editor do jornal e, se não surtir o esperado efeito, de seguida farei pedido ao Secretário Adjunto do Ministro da Presidência. Se houve para dez estádios, uma assinaturazita de um semanário será uma gota nos oceanos.P.S.: O artigo não está online, só para subscritores. Colegas, com a publicação deste artigo, eles não têm autoridade moral para nos recusar assinaturas gratuitas para as escolas. Exijam, basta de palavras, queremos ver actos!!!
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Muito sinceramente, acho que me vou repetindo, ou é contraditório ou é contradição, de que já nem sei ao certo a definição.Mas numa daquelas notícias, (de que, pelo menos, alguns não conseguirão passar ao lado sem ler e tentar entender) da edição d'O Expresso deste findo fim-de-semana, da autoria de Feliciano Barreiras Duarte, Secretário Adjunto do Ministro da Presidência (refira-se que é subalterno[?] de Nuno Morais Sarmento), que tem por título o sugestivo «Pôr os Jovens a Ler Jornais». [Este título, para um professor, é bálsamo para o cérebro, telinta nos ouvidos, tem cadência musical.]Barreira Duarte projecta a sua opinião, referindo que «o problema dos públicos de imprensa preocupa editores, governos e especialistas em comunicação social», mais adiante, para dar mais seriedade ao que refere (com o qual até concordo), cita a Associação Americana de Jornais: «os jovens adultos têm mais tendência para ler jornais quando esse hábito é criado na escola (...)».Acusar-me-ão de manipular a informação. Aceito! Mas não me poderão negar que tudo isto soa a jargão de marqueting, - e do mais barato.Por mim, vou pedir uma assinatura gratuita d'O Expresso para a minha escola, ao próprio editor do jornal e, se não surtir o esperado efeito, de seguida farei pedido ao Secretário Adjunto do Ministro da Presidência. Se houve para dez estádios, uma assinaturazita de um semanário será uma gota nos oceanos.P.S.: O artigo não está online, só para subscritores. Colegas, com a publicação deste artigo, eles não têm autoridade moral para nos recusar assinaturas gratuitas para as escolas. Exijam, basta de palavras, queremos ver actos!!!