«nos señala este gadget que quizá le venga muy bien a los amantes del campo que no sean capaces de separarse de su portátil o su móvil cuando plantan la tienda en mitad de la montaña, o a quien sea un consumidor compulsivo de energía, el caso es que la mochila Voltaic backpack permite almacenar en una batería energía para nuestros aparatos. Varios adaptadores sirven para conectar la batería con diversos aparatos y proporcionar un voltaje de 5, 6 y 7,2 voltios. Las baterías se cargan completamente en unas 8 o 10 horas con sol, un teléfono móvil tardará entre 4 y 6 horas y un iPod entre 6 y 8. La mochila la vende Voltaic Systems y cuesta unos 230 dólares.»O texto foi encontrado no “Trendencias”, um “blog dedicado al mundo de la moda y las últimas tendencias. Para ellas y para ellos”. Procurámo-lo porque foi com uma indumentária que incluía mochila semelhante que um “ello”, o Coordenador Nacional da Estratégia de Lisboa e do Plano Tecnológico, Carlos Zorrinho, se apresentou diante das câmaras e microfones. Uau! O nosso intrépido Zorrinho justificou tais preparos com a intenção portuguesa de apresentar objectos que simbolizem o desígnio nacional contido no plano tecnológico que dirige. Explicou ainda que na misteriosa mochila – estas coisas tecnológicas têm sempre que incorporar uma carga de mistério – estava uma fantástica bateria de energia solar de última geração, desenvolvida pela Universidade do Minho, com a qual se poderiam – fantástico! – carregar telemóveis e IPODs.“Depois da chuva de portáteis, sol na bateria!” Sempre fomos bons a fazer provérbios e a inovação da apresentação de hoje esgotar-se-á aí. A bateria, bem como a mochila e o Sol, já foram inventados há muito tempo. Tal como o google, que o senhor coordenador poderia ter usado para retirar essas informações. Já agora, quanto foi investido para desenvolver uma bateria tão inovadora que até já é comercializada? Não, não é uma pergunta, é apenas uma proposta para um dos objectos simbólicos que se propunha apresentar.
Categorias
Entidades
«nos señala este gadget que quizá le venga muy bien a los amantes del campo que no sean capaces de separarse de su portátil o su móvil cuando plantan la tienda en mitad de la montaña, o a quien sea un consumidor compulsivo de energía, el caso es que la mochila Voltaic backpack permite almacenar en una batería energía para nuestros aparatos. Varios adaptadores sirven para conectar la batería con diversos aparatos y proporcionar un voltaje de 5, 6 y 7,2 voltios. Las baterías se cargan completamente en unas 8 o 10 horas con sol, un teléfono móvil tardará entre 4 y 6 horas y un iPod entre 6 y 8. La mochila la vende Voltaic Systems y cuesta unos 230 dólares.»O texto foi encontrado no “Trendencias”, um “blog dedicado al mundo de la moda y las últimas tendencias. Para ellas y para ellos”. Procurámo-lo porque foi com uma indumentária que incluía mochila semelhante que um “ello”, o Coordenador Nacional da Estratégia de Lisboa e do Plano Tecnológico, Carlos Zorrinho, se apresentou diante das câmaras e microfones. Uau! O nosso intrépido Zorrinho justificou tais preparos com a intenção portuguesa de apresentar objectos que simbolizem o desígnio nacional contido no plano tecnológico que dirige. Explicou ainda que na misteriosa mochila – estas coisas tecnológicas têm sempre que incorporar uma carga de mistério – estava uma fantástica bateria de energia solar de última geração, desenvolvida pela Universidade do Minho, com a qual se poderiam – fantástico! – carregar telemóveis e IPODs.“Depois da chuva de portáteis, sol na bateria!” Sempre fomos bons a fazer provérbios e a inovação da apresentação de hoje esgotar-se-á aí. A bateria, bem como a mochila e o Sol, já foram inventados há muito tempo. Tal como o google, que o senhor coordenador poderia ter usado para retirar essas informações. Já agora, quanto foi investido para desenvolver uma bateria tão inovadora que até já é comercializada? Não, não é uma pergunta, é apenas uma proposta para um dos objectos simbólicos que se propunha apresentar.