Sacanas e Sentimentais: falenas II

01-10-2009
marcar artigo


naquele tempousavas espigas nos cabelose nos beijos dois sorrisose nos sorrisos anelose nos anelos juízosfoi o tempode pastorear os sóisnas tardes das lentidõesnos ocasos dos faróisnas profundas uniõesnesse tempo tu chegavas e era sempre verãotrazias nos lábios os crepúsculos matutinosem lembranças florescidosera certoque adornavas o caminho com floresos delicados suspirosno primeiro fruto madurodo local onde habitavastanto tempoque o tempo pôs os olhosno carbono do queixumeno efémero do ciúmefalena que abandoneitempo outroquando as árvores num doce suicídioapodreceram galantes no olvidoda janela onde te expunhastaparam-te a janelaas quedas testemunhas já sussuramos silêncios dos amantesque acabaram


naquele tempousavas espigas nos cabelose nos beijos dois sorrisose nos sorrisos anelose nos anelos juízosfoi o tempode pastorear os sóisnas tardes das lentidõesnos ocasos dos faróisnas profundas uniõesnesse tempo tu chegavas e era sempre verãotrazias nos lábios os crepúsculos matutinosem lembranças florescidosera certoque adornavas o caminho com floresos delicados suspirosno primeiro fruto madurodo local onde habitavastanto tempoque o tempo pôs os olhosno carbono do queixumeno efémero do ciúmefalena que abandoneitempo outroquando as árvores num doce suicídioapodreceram galantes no olvidoda janela onde te expunhastaparam-te a janelaas quedas testemunhas já sussuramos silêncios dos amantesque acabaram

marcar artigo