Não pode ser que só os outros se dediquem à maledicência.O que é a maledicência? Dizer mal por dizer! Mas quem é que em Portugalpoderá dizê-lo, poderá dedicar-se a dizer mal por dizer?Não estaremos todos nós fartos de que nos façam de parvose digamos mal disso com toda a força dos nossos pulmões?A maledicência é um vício de beatas e os portuguesessó têm tido que deles troce, que os engane, quem os explore, quem os ponha a pagar até o próprio suor. O português comum é uma máquina de pagar sem bufar.lkjNão não é possível que os errados sejam os outros,José Sócrates que tenha lá paciência e vá acusar o presunto: a oposição nem sequer existe, como poderá ter energia e consistência para poder ser "bota-abaixo", para ser contrária ao interesse nacional e à nobreza da política? O que é que os socialistas têm a mais que os outros portugueses não tenham em espírito de serviço ao País?! E com que teatro de fantoches "Novas Fronteiras" procuram elester mais seriedade e as melhores ideias para o país que todo o restante bandode Metralhas da política?! lkjNão há moral para um governo agressivo e habituadoa exercer o poderzinho e o respeitinho atacar agora adversários políticos. Não há epíteto pomposo de Fórum Novas Fronteiras, no Parque das Naçõesque nos liberte da profunda necessidade de nos queixarmoso mais que podemos do que está mal e de por isso mesmo dizermos mal do que está mal, o que em nada é maledicência, que é vício de beatos que falam por falar.lkjEstá mal a hipertrofia do Estado em detrimento da sociedade civil livre e actuante. Está mal a contaminação do Estado pelo funcionarismo partidário PS(D).Está mal a miséria em que sornamente esta legislatura nos deixou a nós,os mais desempregados dos desempregados, os mais qualificados dos qualificados, os mais emigrantes dos emigrantes.Está mal a extorção fiscal de quem menos podia e para nada pelos governos PS e PSD.Isto não é maledicência. É cidadania. Novas Fronteiras, isso é treta velhapor uma mama que se prolongue e prolongue o mais possível com os mesmos e para os mesmos.
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Não pode ser que só os outros se dediquem à maledicência.O que é a maledicência? Dizer mal por dizer! Mas quem é que em Portugalpoderá dizê-lo, poderá dedicar-se a dizer mal por dizer?Não estaremos todos nós fartos de que nos façam de parvose digamos mal disso com toda a força dos nossos pulmões?A maledicência é um vício de beatas e os portuguesessó têm tido que deles troce, que os engane, quem os explore, quem os ponha a pagar até o próprio suor. O português comum é uma máquina de pagar sem bufar.lkjNão não é possível que os errados sejam os outros,José Sócrates que tenha lá paciência e vá acusar o presunto: a oposição nem sequer existe, como poderá ter energia e consistência para poder ser "bota-abaixo", para ser contrária ao interesse nacional e à nobreza da política? O que é que os socialistas têm a mais que os outros portugueses não tenham em espírito de serviço ao País?! E com que teatro de fantoches "Novas Fronteiras" procuram elester mais seriedade e as melhores ideias para o país que todo o restante bandode Metralhas da política?! lkjNão há moral para um governo agressivo e habituadoa exercer o poderzinho e o respeitinho atacar agora adversários políticos. Não há epíteto pomposo de Fórum Novas Fronteiras, no Parque das Naçõesque nos liberte da profunda necessidade de nos queixarmoso mais que podemos do que está mal e de por isso mesmo dizermos mal do que está mal, o que em nada é maledicência, que é vício de beatos que falam por falar.lkjEstá mal a hipertrofia do Estado em detrimento da sociedade civil livre e actuante. Está mal a contaminação do Estado pelo funcionarismo partidário PS(D).Está mal a miséria em que sornamente esta legislatura nos deixou a nós,os mais desempregados dos desempregados, os mais qualificados dos qualificados, os mais emigrantes dos emigrantes.Está mal a extorção fiscal de quem menos podia e para nada pelos governos PS e PSD.Isto não é maledicência. É cidadania. Novas Fronteiras, isso é treta velhapor uma mama que se prolongue e prolongue o mais possível com os mesmos e para os mesmos.