Sete incêndios lavravam em Portugal às 16:15, quatro deles no Parque Natural Peneda Gerês, de acordo com o «site» da Autoridade Nacional de Protecção Civil. Além do incêndio que deflagrou cerca das 12:10 em Travassos, no Parque Natural Peneda Gerês, no distrito de Viana do Castelo, e do que se iniciou em Cabril pouco depois das 11:00, no mesmo parque, mas no distrito de Vila Real, começou perto das 13:00 um outro em Pitões, concelho de Montalegre (Vila Real) e cerca de 20 minutos mais tarde deflagrou um quarto em Cobreira, concelho de Melgaço (Viana do Castelo).O fogo em Pitões estava a ser combatido por duas equipas de Sapadores Florestais, nove homens com dois veículos, e o de Cobreira por 15 bombeiros, com três veículos. Em São Mateus, concelho de Montalegre, reacendeu-se por volta das 13:00 um incêndio que tinha sido dado como extinto sexta-feira ao final da tarde e que está a ser combatido por 44 homens com 12 viaturas e uma máquina de rasto, tendo sido desmobilizado um meio aéreo. O comando operacional do distrito de Vila Real aponta como causa do reacendimento os ventos muito fortes.Também não circunscritos existiam outros dois incêndios. Um em Soutosa, concelho de Moimenta da Beira (Viseu), que deflagrou às 13:25 e tem duas frentes activas. Estava a ser combatido por 82 bombeiros, com 18 veículos e o apoio de um helicóptero. O outro iniciou-se pouco depois das 13:00 em Penalonga, concelho de Ribeira de Pena (Vila Real), numa zona de floresta e estava a ser combatido por 40 homens com 10 viaturas.O Instituto Nacional de Aviação Civil (INAC) vai abrir um inquérito para apurar as causas do acidente de hoje que vitimou o piloto de um helicóptero que se despenhou em Melgaço, quando combatia um incêndio florestal. O aparelho, um Ecureille modelo B-3, com capacidade de transporte de 1000 litros de água em balde, despenhou-se cerca das 14:00, junto à localidade de Parada de Monte, em Melgaço, na área do Parque Nacional da Peneda-Gerês.Aquele helicóptero pertence à Empresa de Meios Aéreos (EMA) e estava ao serviço da Autoridade Nacional de Protecção Civil. Era um dos dois aparelhos do género sedeados no Centro de Meio Aéreos de Fafe, para servir a região Norte.O ministro da Administração Interna, Rui Pereira, o secretário de Estado da Protecção Civil, Ascenso Simões, e o presidente da Autoridade Nacional para a Protecção Civil, Arnaldo Cruz, encontram-se no local a acompanhar a situação.* * * * * * * * * * * * * * * * * *Fonte: Portugal Diário
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Sete incêndios lavravam em Portugal às 16:15, quatro deles no Parque Natural Peneda Gerês, de acordo com o «site» da Autoridade Nacional de Protecção Civil. Além do incêndio que deflagrou cerca das 12:10 em Travassos, no Parque Natural Peneda Gerês, no distrito de Viana do Castelo, e do que se iniciou em Cabril pouco depois das 11:00, no mesmo parque, mas no distrito de Vila Real, começou perto das 13:00 um outro em Pitões, concelho de Montalegre (Vila Real) e cerca de 20 minutos mais tarde deflagrou um quarto em Cobreira, concelho de Melgaço (Viana do Castelo).O fogo em Pitões estava a ser combatido por duas equipas de Sapadores Florestais, nove homens com dois veículos, e o de Cobreira por 15 bombeiros, com três veículos. Em São Mateus, concelho de Montalegre, reacendeu-se por volta das 13:00 um incêndio que tinha sido dado como extinto sexta-feira ao final da tarde e que está a ser combatido por 44 homens com 12 viaturas e uma máquina de rasto, tendo sido desmobilizado um meio aéreo. O comando operacional do distrito de Vila Real aponta como causa do reacendimento os ventos muito fortes.Também não circunscritos existiam outros dois incêndios. Um em Soutosa, concelho de Moimenta da Beira (Viseu), que deflagrou às 13:25 e tem duas frentes activas. Estava a ser combatido por 82 bombeiros, com 18 veículos e o apoio de um helicóptero. O outro iniciou-se pouco depois das 13:00 em Penalonga, concelho de Ribeira de Pena (Vila Real), numa zona de floresta e estava a ser combatido por 40 homens com 10 viaturas.O Instituto Nacional de Aviação Civil (INAC) vai abrir um inquérito para apurar as causas do acidente de hoje que vitimou o piloto de um helicóptero que se despenhou em Melgaço, quando combatia um incêndio florestal. O aparelho, um Ecureille modelo B-3, com capacidade de transporte de 1000 litros de água em balde, despenhou-se cerca das 14:00, junto à localidade de Parada de Monte, em Melgaço, na área do Parque Nacional da Peneda-Gerês.Aquele helicóptero pertence à Empresa de Meios Aéreos (EMA) e estava ao serviço da Autoridade Nacional de Protecção Civil. Era um dos dois aparelhos do género sedeados no Centro de Meio Aéreos de Fafe, para servir a região Norte.O ministro da Administração Interna, Rui Pereira, o secretário de Estado da Protecção Civil, Ascenso Simões, e o presidente da Autoridade Nacional para a Protecção Civil, Arnaldo Cruz, encontram-se no local a acompanhar a situação.* * * * * * * * * * * * * * * * * *Fonte: Portugal Diário