Retrato do picador «El Coriano» - 1897
Óleo sobre tela
80x60 cm
Accademia Carrara, Bergamo
Toureiros - 1898
Óleo sobre tela
Colecção privada
Paisagem de Castela - 1909
Óleo sobre tela
57.5 x 61.3 cm (22 5/8 x 24 1/8 in.)
Museum of Fine Arts, Boston
Retrato de Carlos de Beistegui - 1910
Óleo sobre tela
1,46x1,25 m
Museu do Louvre, Paris
El cristo de la sangre - 1911
Óleo sobre tela
248 x 302 cm.
Museo Reina Sofía. Madrid
Paisagem de Antequera
Óleo sobre tela
77 x 85cm
Colecção privada
Condesa Mathieu de Noailles
Óleo sobre óleo
152 x 195,5 cm
Museo de Bellas Artes. Bilbao
Ídolos futuros - 1915
Óleo sobre tela.
248 x 300 cm.
Museo de San Telmo. San Sebastián
Retrato do artista - 1931
Óleo sobre tela
1,37x1,24 m
Museu do Louvre, Paris
Carmen Arconada - 1940
Óleo sobre tela
197 x 148 cm.
Museo Bellas Artes de Álava, Vitória
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Ignacio Zuloaga (1870-1945), pintor es+anhol, nasceu em Eibar. Copista no Museu do Prado viaja a Roma no ano de 1884 e um ano mais tarde a París onde se inscreve no estúdio de La Palette, aprendendo ao lado de Chavannes. Ali tem oportunidade de entabular contacto com Degas, Gauguin e Toulousse-Lautrec, aprendendo a técnica do Impresionismo. Desenvolve muito cedo o interesse por temas taurinos e andaluzes, captando cenas de costumes que retratam a Espanha de 98. Entre as suas influências temos que citar Goya, que o influencia na composição e pincelada de traços grossos. O seu amor por Espanha leva-o a mudar-se no anos de 1898 para Segovia, onde capta a importância dos personajens de Castela com quem se identifica. A sua relacão com a geração de 98, evoca temas de uma Espanha em crise. A crueza dos seus pinceis levou-o a ser repudiado em várias ocasiões pela crítica espanhola. Em obras como "El Cristo de la sangre" retrata com acritude a idiosincracia do povo espanhol. Abandonou o impressionismo, procurando uma linguegem própria em que predominasse a pastosidade e as curvas decorativas procedentes do modernismo. A sua inclinação pelos temas dedicados às mulheres o induz a retratar diversas personagens. Junto com Gutiérrez Solana representa a vertente da pintura de costumes do princípio do século XX, embora se distinga desse pintor, pela sua paleta mais brilhante e a sua visão dos tipos e costumes do campo de Castela é menos pessimista, enquadrando-se num realismo expressionista.
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Retrato do picador «El Coriano» - 1897
Óleo sobre tela
80x60 cm
Accademia Carrara, Bergamo
Toureiros - 1898
Óleo sobre tela
Colecção privada
Paisagem de Castela - 1909
Óleo sobre tela
57.5 x 61.3 cm (22 5/8 x 24 1/8 in.)
Museum of Fine Arts, Boston
Retrato de Carlos de Beistegui - 1910
Óleo sobre tela
1,46x1,25 m
Museu do Louvre, Paris
El cristo de la sangre - 1911
Óleo sobre tela
248 x 302 cm.
Museo Reina Sofía. Madrid
Paisagem de Antequera
Óleo sobre tela
77 x 85cm
Colecção privada
Condesa Mathieu de Noailles
Óleo sobre óleo
152 x 195,5 cm
Museo de Bellas Artes. Bilbao
Ídolos futuros - 1915
Óleo sobre tela.
248 x 300 cm.
Museo de San Telmo. San Sebastián
Retrato do artista - 1931
Óleo sobre tela
1,37x1,24 m
Museu do Louvre, Paris
Carmen Arconada - 1940
Óleo sobre tela
197 x 148 cm.
Museo Bellas Artes de Álava, Vitória
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Ignacio Zuloaga (1870-1945), pintor es+anhol, nasceu em Eibar. Copista no Museu do Prado viaja a Roma no ano de 1884 e um ano mais tarde a París onde se inscreve no estúdio de La Palette, aprendendo ao lado de Chavannes. Ali tem oportunidade de entabular contacto com Degas, Gauguin e Toulousse-Lautrec, aprendendo a técnica do Impresionismo. Desenvolve muito cedo o interesse por temas taurinos e andaluzes, captando cenas de costumes que retratam a Espanha de 98. Entre as suas influências temos que citar Goya, que o influencia na composição e pincelada de traços grossos. O seu amor por Espanha leva-o a mudar-se no anos de 1898 para Segovia, onde capta a importância dos personajens de Castela com quem se identifica. A sua relacão com a geração de 98, evoca temas de uma Espanha em crise. A crueza dos seus pinceis levou-o a ser repudiado em várias ocasiões pela crítica espanhola. Em obras como "El Cristo de la sangre" retrata com acritude a idiosincracia do povo espanhol. Abandonou o impressionismo, procurando uma linguegem própria em que predominasse a pastosidade e as curvas decorativas procedentes do modernismo. A sua inclinação pelos temas dedicados às mulheres o induz a retratar diversas personagens. Junto com Gutiérrez Solana representa a vertente da pintura de costumes do princípio do século XX, embora se distinga desse pintor, pela sua paleta mais brilhante e a sua visão dos tipos e costumes do campo de Castela é menos pessimista, enquadrando-se num realismo expressionista.
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