O SÉCULO PRODIGIOSO: Pintores Naif

29-06-2009
marcar artigo

Soltando balão - 50x60

Airton das Neves

Jarra de flores - 40x30

Bebeth

O violeiro - 50x60

Ernane Cortat

Três corações - 40x60

Isabel de Jesus

Vaso com flores na paisagem - 80x60

Ernani Pavaneli

Hoje a festa é da vovó - 60x80

Ana Maria Dias

Florada no campo - 50x60

Malu Delibo

Tarde alegre - 33x41

Teles

...................................................................................

A Galeria Jacques Ardies especializada em arte naif brasileira, iniciou suas actividades em 1979. No seu website escreve:

A arte naif é uma criação artística instintiva e espontânea realizada por pintores autodidatas que sentem uma impulsão vital de contar suas experiências de vida. Podemos dizer que desde o início dos tempos, quando o homem sentiu a necessidade de criar algo com o único intuito de se deleitar, surgiu a arte naif; assim sendo, ela encontra-se presente ao longo da história da humanidade, pelas mãos de indivíduos que, alheios aos movimentos artísticos, sociais e culturais de sua época, criam unicamente movidos por suas emoções. A denominação “Arte naif” (aplicada para designar um certo grupo de pintores) como utilizamos atualmente, surgiu no fim do século XIX, com a aparição do pintor francês Henri Rousseau no “Salão dos Independentes”, em Paris. Atualmente podemos dizer que o Brasil é um dos grandes representantes da arte naif mundial. Por ser um país de imensos contrastes, com uma cultura resultante do amálgama de inúmeras outras (a africana, a européia e a indígena), ele é um canteiro fértil para o surgimento e desenvolvimento dessa forma de expressão artística. Apesar desse imenso potencial, somente na década de 50, o Brasil começou a dar atenção a esse grupo de artistas, com as primeiras exposições de Heitor dos Prazeres, Cardosinho, Silvia de Leon Chalreo e José Antonio da Silva. Depois desse início, as décadas de 60 e 70, vão conhecer uma verdadeira explosão de pintores naifs brasileiros, tais como: Ivonaldo, Isabel de Jesus, Gerson Alves de Souza, Elza O . S., Crisaldo de Moraes, José Sabóia e muitos outros que juntamente com seus predecessores, estão presentes em nosso acervo. A arte naif é simples, pura, autêntica e não exige prévios conhecimentos intelectuais e artísticos para ser compreendida, chega direto ao nosso coração e toca nossa alma sem subterfúgios, somente ultrapassando o filtro de nossas emoções. A Galeria Jacques Ardies convida-o a se deixar contagiar por esse mundo de luzes, cores e alegria oferecido por seus artistas.

........................................................................................

Soltando balão - 50x60

Airton das Neves

Jarra de flores - 40x30

Bebeth

O violeiro - 50x60

Ernane Cortat

Três corações - 40x60

Isabel de Jesus

Vaso com flores na paisagem - 80x60

Ernani Pavaneli

Hoje a festa é da vovó - 60x80

Ana Maria Dias

Florada no campo - 50x60

Malu Delibo

Tarde alegre - 33x41

Teles

...................................................................................

A Galeria Jacques Ardies especializada em arte naif brasileira, iniciou suas actividades em 1979. No seu website escreve:

A arte naif é uma criação artística instintiva e espontânea realizada por pintores autodidatas que sentem uma impulsão vital de contar suas experiências de vida. Podemos dizer que desde o início dos tempos, quando o homem sentiu a necessidade de criar algo com o único intuito de se deleitar, surgiu a arte naif; assim sendo, ela encontra-se presente ao longo da história da humanidade, pelas mãos de indivíduos que, alheios aos movimentos artísticos, sociais e culturais de sua época, criam unicamente movidos por suas emoções. A denominação “Arte naif” (aplicada para designar um certo grupo de pintores) como utilizamos atualmente, surgiu no fim do século XIX, com a aparição do pintor francês Henri Rousseau no “Salão dos Independentes”, em Paris. Atualmente podemos dizer que o Brasil é um dos grandes representantes da arte naif mundial. Por ser um país de imensos contrastes, com uma cultura resultante do amálgama de inúmeras outras (a africana, a européia e a indígena), ele é um canteiro fértil para o surgimento e desenvolvimento dessa forma de expressão artística. Apesar desse imenso potencial, somente na década de 50, o Brasil começou a dar atenção a esse grupo de artistas, com as primeiras exposições de Heitor dos Prazeres, Cardosinho, Silvia de Leon Chalreo e José Antonio da Silva. Depois desse início, as décadas de 60 e 70, vão conhecer uma verdadeira explosão de pintores naifs brasileiros, tais como: Ivonaldo, Isabel de Jesus, Gerson Alves de Souza, Elza O . S., Crisaldo de Moraes, José Sabóia e muitos outros que juntamente com seus predecessores, estão presentes em nosso acervo. A arte naif é simples, pura, autêntica e não exige prévios conhecimentos intelectuais e artísticos para ser compreendida, chega direto ao nosso coração e toca nossa alma sem subterfúgios, somente ultrapassando o filtro de nossas emoções. A Galeria Jacques Ardies convida-o a se deixar contagiar por esse mundo de luzes, cores e alegria oferecido por seus artistas.

........................................................................................

marcar artigo