O funil de MMendes, assim quando o Alberto vociferar a partir da ilha MMendes ouve em directo e com alguma câmara de eco..., repetindo no continente as pulsões viscerais do Alberto.
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O Jumento tem razão no seu Editorial de hoje, MMendes, de facto, não os tem: troca um apoio do carroceiro da ilha da Madeira pela manutenção do lugar na S. Caetano à Lapa. Até me espanto o Alberto não integrara a sua Comissão de honra - ao lado de Bolsanamão. Seria interessante saber qual a posição de Luís Filipes Meneses sobre o assunto: se quer também mais dinheiro, ou pura e simplesmente defende a aplicação da lei. Ou, como é dito naquele editorial, defende um orçamento rectificativo, sendo que o problema é se a moda pega - veremos as autarquias do País e as empresas públicas a recorrerem ao método do orçamento rectificativo. E como somos um País "pleno de recursos" será um fartar de vilanagem...
(...)
Se Marques Mendes concorda com o argumento financeiro porque razão nunca colocou essa questão? No mínimo deveria ter exigido um orçamento rectificativo para a saúde, aliás, sempre que fosse adoptada uma nova terapia deveria defender a rectificação do orçamento. Não é apenas a Madeira que vai ter que afectar recursos financeiros, isso também sucederá no continente e nos Açores e não me recordo de ter visto Marques Mendes preocupado com isso.
Alguém que sujeita a sua posição política ao proxenetismo financeiro de Alberto João não tem condições para liderar um partido nacional e muito menos ser candidato a primeiro-ministro.
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O funil de MMendes, assim quando o Alberto vociferar a partir da ilha MMendes ouve em directo e com alguma câmara de eco..., repetindo no continente as pulsões viscerais do Alberto.
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O Jumento tem razão no seu Editorial de hoje, MMendes, de facto, não os tem: troca um apoio do carroceiro da ilha da Madeira pela manutenção do lugar na S. Caetano à Lapa. Até me espanto o Alberto não integrara a sua Comissão de honra - ao lado de Bolsanamão. Seria interessante saber qual a posição de Luís Filipes Meneses sobre o assunto: se quer também mais dinheiro, ou pura e simplesmente defende a aplicação da lei. Ou, como é dito naquele editorial, defende um orçamento rectificativo, sendo que o problema é se a moda pega - veremos as autarquias do País e as empresas públicas a recorrerem ao método do orçamento rectificativo. E como somos um País "pleno de recursos" será um fartar de vilanagem...
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Se Marques Mendes concorda com o argumento financeiro porque razão nunca colocou essa questão? No mínimo deveria ter exigido um orçamento rectificativo para a saúde, aliás, sempre que fosse adoptada uma nova terapia deveria defender a rectificação do orçamento. Não é apenas a Madeira que vai ter que afectar recursos financeiros, isso também sucederá no continente e nos Açores e não me recordo de ter visto Marques Mendes preocupado com isso.
Alguém que sujeita a sua posição política ao proxenetismo financeiro de Alberto João não tem condições para liderar um partido nacional e muito menos ser candidato a primeiro-ministro.