LÓBI DO CHÁ

19-07-2005
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O futuro líder do CDSOs dois principais partidos da direita portuguesa estão a escolher novos líderes. O CDS, como consequência de não ter cumprido os objectivos propostos, perdeu o líder que o tinha levado ao Governo, e que tinha conduzido os destinos de uma direita moderada mas defensora dos valores. Ainda que a demissão de Paulo Portas não fosse desejada, tem de ser compreendida. Resta a esperança para a direita, de que volte.Entretanto, o CDS tem que descobrir outro timoneiro, e para tanto tem alguns líderes naturais. António Pires de Lima, Maria José Nogueira Pinto, Luís Nobre Guedes, Telmo Correia e António Lobo Xavier, são os nomes que, mesmo que não queiram, são considerados como hipóteses.Não vamos analisar um a um, nem tão-pouco ajuizar valores individuais. Parece-me no entanto interessante, reflectir sobre as condições de liderança que alguns podem ter. No próximo congresso, será eleito um Presidente de partido, que mais do que ter o partido nas mãos, tem que ter o grupo parlamentar do seu lado. Não faz sentido acreditar que pode haver um líder que não tenha total e absoluto controlo sobre os representantes do CDS no Parlamento. O caminho mais fácil para esse controlo, é o novo presidente ser também ele, um parlamentar. Nesta senda, reduzimos as possibilidades a duas: António Pires de Lima e Telmo Correia.Até ao congresso, o Grupo Parlamentar do CDS é “quem mais ordena”.

O futuro líder do CDSOs dois principais partidos da direita portuguesa estão a escolher novos líderes. O CDS, como consequência de não ter cumprido os objectivos propostos, perdeu o líder que o tinha levado ao Governo, e que tinha conduzido os destinos de uma direita moderada mas defensora dos valores. Ainda que a demissão de Paulo Portas não fosse desejada, tem de ser compreendida. Resta a esperança para a direita, de que volte.Entretanto, o CDS tem que descobrir outro timoneiro, e para tanto tem alguns líderes naturais. António Pires de Lima, Maria José Nogueira Pinto, Luís Nobre Guedes, Telmo Correia e António Lobo Xavier, são os nomes que, mesmo que não queiram, são considerados como hipóteses.Não vamos analisar um a um, nem tão-pouco ajuizar valores individuais. Parece-me no entanto interessante, reflectir sobre as condições de liderança que alguns podem ter. No próximo congresso, será eleito um Presidente de partido, que mais do que ter o partido nas mãos, tem que ter o grupo parlamentar do seu lado. Não faz sentido acreditar que pode haver um líder que não tenha total e absoluto controlo sobre os representantes do CDS no Parlamento. O caminho mais fácil para esse controlo, é o novo presidente ser também ele, um parlamentar. Nesta senda, reduzimos as possibilidades a duas: António Pires de Lima e Telmo Correia.Até ao congresso, o Grupo Parlamentar do CDS é “quem mais ordena”.

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