NOVA ÁGUIA: O BLOGUE DA LUSOFONIA

23-05-2009
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CINZAS DO TEMPOBreves os dias passam como folhasque os ventos outonais fazem voarou mais prosaicamente como bolhasque vêm à tona da água cheias de ar.O tempo tudo leva à sua frente,coisa nenhuma incólume deixando,como é sabido, como é voz correntee se ouve repetir de vez em quando.De tudo quanto fica para trásrestando vão memórias e lembrançasna alma encerradas a fazer de arcaz.É lá que tenho um lenço que me desteno próprio dia em que me conhecestepara um anel guardar das tuas tranças!JOÃO DE CASTRO NUNES


CINZAS DO TEMPOBreves os dias passam como folhasque os ventos outonais fazem voarou mais prosaicamente como bolhasque vêm à tona da água cheias de ar.O tempo tudo leva à sua frente,coisa nenhuma incólume deixando,como é sabido, como é voz correntee se ouve repetir de vez em quando.De tudo quanto fica para trásrestando vão memórias e lembrançasna alma encerradas a fazer de arcaz.É lá que tenho um lenço que me desteno próprio dia em que me conhecestepara um anel guardar das tuas tranças!JOÃO DE CASTRO NUNES

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