O CACIMBO: A CONFIANÇA DOS PORTUGUESES

08-07-2009
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Professores são profissão em que portugueses mais confiam.Os professores são a profissão em que os portugueses mais confiam etambém aquela a quem confiariam mais poder no país, segundo umasondagem mundial efectuada pela Gallup para o Fórum Económico Mundial(WEF).Os professores merecem a confiança de 42 por cento dos portugueses,muito acima dos 24 por cento que confiam nos líderes militares e dapolícia, dos 20 por cento que dão a sua confiança aos jornalistas edos 18 por cento que acreditam nos líderes religiosos.Os políticos são os que menos têm a confiança dos portugueses, comapenas 7 por cento.Relativamente à questão de quais as profissões a que dariam mais poderno seu país, os portugueses privilegiaram os professores (32 porcento), os intelectuais (28 por cento) e os dirigentes militares epoliciais (21 por cento), surgindo em último lugar, com 6 por cento,as estrelas desportivas ou de cinema.A confiança dos portugueses por profissões não se afasta dosresultados médios para a Europa Ocidental, onde 44 por cento dosinquiridos confiam nos professores, seguindo-se tal como em Portugalos líderes militares e policiais, com 26 por cento.Os advogados, que em Portugal apenas têm a confiança de 14 por centodos inquiridos, vêm em terceiro lugar na Europa Ocidental, com umquarto dos europeus a darem-lhes a sua confiança, seguindo-se osjornalistas, que são confiáveis para 20 por cento.Em ultimo lugar na confiança voltam a estar os políticos, com 10 por cento.A nível mundial, os professores são igualmente os que merecem maiorconfiança, de 34 por cento dos inquiridos, seguindo-se os líderesreligiosos (27 por cento) e os dirigentes militares e da polícia (18por cento).Uma vez mais, os políticos surgem na cauda, com apenas 8 por cento dos61.600 inquiridos pela Gallup, em 60 países, a darem-lhes a suaconfiança.Os professores surgem na maioria das regiões como a profissão em queas pessoas mais confiam.Os docentes apenas perdem o primeiro lugar para os líderes religiososem África, que têm a confiança de 70 por cento dos inquiridos,bastante acima dos 48 por cento dos professores, e para osresponsáveis militares e policiais no Médio Oriente, que reúnem apreferência de 40 por cento, à frente dos líderes religiosos (19 porcento) e professores (18 por cento).A Europa Ocidental daria mais poder preferencialmente aos intelectuais(30 por cento) e professores (29 por cento), enquanto a nível mundialvoltam a predominar os professores (28 por cento) e os intelectuais(25 por cento), seguidos dos líderes religiosos (21 por cento).A Gallup perguntou «em qual deste tipo de pessoas confia?», indicandocomo respostas possíveis políticos, líderes religiosos, líderesmilitares e policiais, dirigentes empresariais, jornalistas,advogados, professores e sindicalistas ou «nenhum destes», tendo estaúltima resposta sido escolhida por 28 por cento dos portugueses, 26por cento dos europeus ocidentais e 30 por cento no mundo.A Gallup questionou «a qual dos seguintes tipos de pessoas daria maispoder no seu país?», dando como opções políticos, líderes religiosos,líderes militares e policiais, dirigentes empresariais, estrelasdesportivas, músicos, estrelas de cinema, intelectuais, advogados,professores, sindicalistas ou nenhum destes.A opção «nenhum destes» foi escolhida por 15 por cento em Portugal, 19por cento na Europa Ocidental e 23 por cento a nível internacionDiário Digital / Lusa


Professores são profissão em que portugueses mais confiam.Os professores são a profissão em que os portugueses mais confiam etambém aquela a quem confiariam mais poder no país, segundo umasondagem mundial efectuada pela Gallup para o Fórum Económico Mundial(WEF).Os professores merecem a confiança de 42 por cento dos portugueses,muito acima dos 24 por cento que confiam nos líderes militares e dapolícia, dos 20 por cento que dão a sua confiança aos jornalistas edos 18 por cento que acreditam nos líderes religiosos.Os políticos são os que menos têm a confiança dos portugueses, comapenas 7 por cento.Relativamente à questão de quais as profissões a que dariam mais poderno seu país, os portugueses privilegiaram os professores (32 porcento), os intelectuais (28 por cento) e os dirigentes militares epoliciais (21 por cento), surgindo em último lugar, com 6 por cento,as estrelas desportivas ou de cinema.A confiança dos portugueses por profissões não se afasta dosresultados médios para a Europa Ocidental, onde 44 por cento dosinquiridos confiam nos professores, seguindo-se tal como em Portugalos líderes militares e policiais, com 26 por cento.Os advogados, que em Portugal apenas têm a confiança de 14 por centodos inquiridos, vêm em terceiro lugar na Europa Ocidental, com umquarto dos europeus a darem-lhes a sua confiança, seguindo-se osjornalistas, que são confiáveis para 20 por cento.Em ultimo lugar na confiança voltam a estar os políticos, com 10 por cento.A nível mundial, os professores são igualmente os que merecem maiorconfiança, de 34 por cento dos inquiridos, seguindo-se os líderesreligiosos (27 por cento) e os dirigentes militares e da polícia (18por cento).Uma vez mais, os políticos surgem na cauda, com apenas 8 por cento dos61.600 inquiridos pela Gallup, em 60 países, a darem-lhes a suaconfiança.Os professores surgem na maioria das regiões como a profissão em queas pessoas mais confiam.Os docentes apenas perdem o primeiro lugar para os líderes religiososem África, que têm a confiança de 70 por cento dos inquiridos,bastante acima dos 48 por cento dos professores, e para osresponsáveis militares e policiais no Médio Oriente, que reúnem apreferência de 40 por cento, à frente dos líderes religiosos (19 porcento) e professores (18 por cento).A Europa Ocidental daria mais poder preferencialmente aos intelectuais(30 por cento) e professores (29 por cento), enquanto a nível mundialvoltam a predominar os professores (28 por cento) e os intelectuais(25 por cento), seguidos dos líderes religiosos (21 por cento).A Gallup perguntou «em qual deste tipo de pessoas confia?», indicandocomo respostas possíveis políticos, líderes religiosos, líderesmilitares e policiais, dirigentes empresariais, jornalistas,advogados, professores e sindicalistas ou «nenhum destes», tendo estaúltima resposta sido escolhida por 28 por cento dos portugueses, 26por cento dos europeus ocidentais e 30 por cento no mundo.A Gallup questionou «a qual dos seguintes tipos de pessoas daria maispoder no seu país?», dando como opções políticos, líderes religiosos,líderes militares e policiais, dirigentes empresariais, estrelasdesportivas, músicos, estrelas de cinema, intelectuais, advogados,professores, sindicalistas ou nenhum destes.A opção «nenhum destes» foi escolhida por 15 por cento em Portugal, 19por cento na Europa Ocidental e 23 por cento a nível internacionDiário Digital / Lusa

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