O CACIMBO: Arménio Vieira...o Poeta Cabo-Verdiano recebe Prémio Camões...

08-07-2009
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Arménio Adroaldo Vieira e Silva (Praia, Santiago, 24 de janeiro de 1941) é um jornalista e escritor cabo-verdiano, da língua portuguesa.Elemento activo da geração de 1960, colaborou em SELÓ - folha dos novíssimos, Boletim de Cabo Verde, revista Vértice (Coimbra), Raízes, Ponto & Vírgula, Fragmentos, Sopinha de Alfabeto, entre outras publicações.Foi redactor do extinto jornal Voz di Povo.Venceu o Prémio Camões 2009.Obras1981 - Poemas - África Editora - Colecção Cântico Geral. - Lisboa.1990 - O Eleito do Sol - Edição Sonacor EP - Grafedito - Praia.1998 - Poemas (reedição) - Ilhéu Editora - Mindelo.1999 - No Inferno - Centro Cultural Português - Praia e Mindelo.2006 - MITOgrafias - Ilhéu Editora - Mindelo.Quiproquó..Há uma torneira sempre a dar horashá um relógio a pingar no lavaboshá um candelabro que morde na iscahá um descalabro de peixe no tecto...Há um boticário pronto para a guerrahá um soldado vendendo remédioshá um veneno (tão mau) que não matahá um antídoto para o suicído de um poeta...Senhor, Senhor, que digo eu (?)que ando vestido pelo avessoe furto chapéu e roubo sapatose sigo descalço e vou descoberto.


Arménio Adroaldo Vieira e Silva (Praia, Santiago, 24 de janeiro de 1941) é um jornalista e escritor cabo-verdiano, da língua portuguesa.Elemento activo da geração de 1960, colaborou em SELÓ - folha dos novíssimos, Boletim de Cabo Verde, revista Vértice (Coimbra), Raízes, Ponto & Vírgula, Fragmentos, Sopinha de Alfabeto, entre outras publicações.Foi redactor do extinto jornal Voz di Povo.Venceu o Prémio Camões 2009.Obras1981 - Poemas - África Editora - Colecção Cântico Geral. - Lisboa.1990 - O Eleito do Sol - Edição Sonacor EP - Grafedito - Praia.1998 - Poemas (reedição) - Ilhéu Editora - Mindelo.1999 - No Inferno - Centro Cultural Português - Praia e Mindelo.2006 - MITOgrafias - Ilhéu Editora - Mindelo.Quiproquó..Há uma torneira sempre a dar horashá um relógio a pingar no lavaboshá um candelabro que morde na iscahá um descalabro de peixe no tecto...Há um boticário pronto para a guerrahá um soldado vendendo remédioshá um veneno (tão mau) que não matahá um antídoto para o suicído de um poeta...Senhor, Senhor, que digo eu (?)que ando vestido pelo avessoe furto chapéu e roubo sapatose sigo descalço e vou descoberto.

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